Olá pessoal, hoje começo a escrever aqui no Test Drive Mami sobre educação. Sou mãe do Henrique e estamos numa fase bastante gratificante que é a alfabetização do pequeno mas para iniciar vou contar a minha experiência um pouco anterior que foi a escolha da escola do guri.
Moro em um cidade pequena com poucas opções de escola, a corrente natural aqui da classe média é matricular seus filhos na única escola particular sem muitos questionamentos, mas isso não acontece comigo que sou uma questionadora nata, quando Henrique ainda estava na pré-escola fui me informar sobre as opções de escola e confesso que fiquei bastante decepcionada com esta escola tida pela maioria como a melhor opção, tanto como mãe, como professora. Na educação do Henrique sempre procuramos apostar na valorização do ser humano, no respeito à pluraridade social, na independência e na criativade e nesta escola nenhum desses aspectos estava contemplado no Projeto Político Pedagógico da escola.
Como mãe o que mais me incomodou foi o excessivo estímulo à competividade e meu olhar de educadora se angustiou com professores aprisionados por projetos padronizados e apostilas. A partir da constatação de que aquele ambiente escolar não era o que esperávamos para o nosso filho, lançamos nosso olhar para as instituições públicas e foi entre elas que encontramos a escola que mais se adaptou as nossas expectativas.
Causamos muita estranheza entre amigos e conhecidos, fomos até mesmo acusados de estarmos tirando a vaga de uma criança carente, pois como podíamos pagar pela escola não deveríamos usufruir do nosso direito à educação pública, é claro que essa argumentação é facilmente rebatida com o alto número de impostos que pagamos, mas o que mais nos chamou a atenção nessa experiência foi que a grande maioria das pessoas que nos questionavam achava que a escola particular era melhor simplesmente porque é paga, nenhuma dessas pessoas tinha conhecimento do Projeto Político Pedagógico da escola onde seus filhos estudam, e aqui nem falo de conhecer o conteúdo integral do documento, mas sim de suas linhas gerais, dos princípios e ideiais que norteiam todas as ações da escola e que influenciam diretamente a vida escolar.
Estamos felizes e satisfeitos com nossa escolha, o que não quer dizer que não tenhamos enfrentados desafios nesse primeiro ano lá, mas essa prosa fica para meu próximo texto.
Moro em um cidade pequena com poucas opções de escola, a corrente natural aqui da classe média é matricular seus filhos na única escola particular sem muitos questionamentos, mas isso não acontece comigo que sou uma questionadora nata, quando Henrique ainda estava na pré-escola fui me informar sobre as opções de escola e confesso que fiquei bastante decepcionada com esta escola tida pela maioria como a melhor opção, tanto como mãe, como professora. Na educação do Henrique sempre procuramos apostar na valorização do ser humano, no respeito à pluraridade social, na independência e na criativade e nesta escola nenhum desses aspectos estava contemplado no Projeto Político Pedagógico da escola.
Como mãe o que mais me incomodou foi o excessivo estímulo à competividade e meu olhar de educadora se angustiou com professores aprisionados por projetos padronizados e apostilas. A partir da constatação de que aquele ambiente escolar não era o que esperávamos para o nosso filho, lançamos nosso olhar para as instituições públicas e foi entre elas que encontramos a escola que mais se adaptou as nossas expectativas.
Causamos muita estranheza entre amigos e conhecidos, fomos até mesmo acusados de estarmos tirando a vaga de uma criança carente, pois como podíamos pagar pela escola não deveríamos usufruir do nosso direito à educação pública, é claro que essa argumentação é facilmente rebatida com o alto número de impostos que pagamos, mas o que mais nos chamou a atenção nessa experiência foi que a grande maioria das pessoas que nos questionavam achava que a escola particular era melhor simplesmente porque é paga, nenhuma dessas pessoas tinha conhecimento do Projeto Político Pedagógico da escola onde seus filhos estudam, e aqui nem falo de conhecer o conteúdo integral do documento, mas sim de suas linhas gerais, dos princípios e ideiais que norteiam todas as ações da escola e que influenciam diretamente a vida escolar.
Estamos felizes e satisfeitos com nossa escolha, o que não quer dizer que não tenhamos enfrentados desafios nesse primeiro ano lá, mas essa prosa fica para meu próximo texto.