13 de junho de 2012

@gravido_ A comédia do pai moderno

E aí que faz alguns dias que quero contar pra vocês sobre esta peça que fui assistir a convite da Nebacetin. Sabe aquela história que te prende e você nem percebe que ficou ali por quase 2 horas morrendo de rir das coisas que você mesma viveu e não se deu conta do quanto era engraçado? Pois é, "Grávido - a  comédia do pai moderno" te mostra isso!

O texto é ótimo, principalmente porque mostra o lado do pai. Juro que economizei algumas sessões de terapia e salvei meu casamento só enxergando um lado que como mãe nunca quis enxergar. 

A peça é leve, engraçada e os atores ótimos! Uma sintonia perfeita e um humor fora de série, sem forçar a barra sabe? 

A gente se vê o tempo todo, ri das situações mais cotidianas e das coisas que ainda estão por vir. Filho é algo que muda mesmo a vida das pessoas e não só das mães. Pensamos que pros pais não muda nada mas basta assistir a estes dois pais bem humorados para saber!

Super recomendo!!!

P.S: Amei a banda de rock, claro!!!! E a Lista de compras é hilária!!!




(Créditos: Divulgação / João Caldas)

SINOPSE

Com texto de Gustavo KulartMarcelo Laham e Fábio Herford, e direção de Alexandra Golik, a comédia GRÁVIDO traz para o espectador os dilemas e as angústias do homem diante da difícil – e ao mesmo tempo deliciosa – tarefa de ser pai. Os atores Marcelo Laham e Fábio Herford são dois pais que, entre dúvidas e incertezas, enfrentam dilemas como parto normal ou cesariana e dividir o afeto da mulher com o bebê recém-chegado. E em meio a situações muito engraçadas, os dois suam a camisa para entreter o pequeno ser que ainda engatinha, colocá-lo para dormir e até lidar com as intermináveis listas de compras de objetos e produtos de higiene.
 “Contar o que acontece na vida deles cria um contexto muito propício tanto para uma crítica quanto para uma auto-avaliação de toda a situação, fazendo com que o espetáculo seja ao mesmo tempo superdivertido e cheio de ternura”, explica a diretora Alexandra Golik. “A dinâmica do espetáculo reproduz de alguma forma as relações humanas que em si são mutantes, vulneráveis e versáteis.”, explica.
 O ator Fábio Herford diz: “Sempre pensei em abordar o tema do nascimento do filho pela óptica paterna, porque eu mesmo já vivi muitas situações engraçadas. A igualdade do casal exigiu do homem um equilíbrio das funções, tornando sua participação no evento do nascimento mais efetiva. Tudo isso trouxe inúmeras reflexões e análises, observações que passam do drama à comédia em instantes”.
 Para Marcelo Laham “hoje em dia o homem tem atuação mais efetiva na hora de cuidar de seu próprio filho. Na época de nossos avós, era comum encontrar um pai que não sabia trocar uma fralda. Hoje, isso é quase inadmissível”.
 E Gustavo Kulart − também responsável pela trilha sonora − completa: “Descobrimos que os homens compartilham dos mesmos problemas, mas não falam sobre o assunto, são mais fechados. E as mulheres, podem agora, ver um outro ponto de vista”.

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