20 de junho de 2013

A brincadeira no nosso 'tempo de mãe'

Olá!

Como sabem, o Test Drive Mami faz parte do time de Embaixadoras do Brincar da Fisher-Price e ó blog é representado por mim. Esse mês nos foi proposta uma brincadeira de perguntas e respostas, para podermos nos conhecer um pouco mais. Principalmente em relação à nossa percepção do brincar com os nossos filhos. E a minha pergunta, que veio da Iza Garcia, do blog Roteiro Baby, foi a seguinte:


 Minha resposta: 

Adorei o "parece bem feminina"!!! rsrs... Na verdade, nunca me preocupei muito com moda e, no fundo, sabia que seria mãe de menino. Sempre gostei de esconde-esconde, polícia x ladrão, de pular muro, subir em árvores, carrinhos. Mas adorava brincar com minhas bonecas também! Então, acho que já respondo a primeira pergunta sobre as brincadeiras dos garotos, né? Não tenho dificuldade alguma em brincar com eles. 

Não proíbo nenhum tipo de brinquedo e nem lutas. Acho que isso sempre existiu e não é o tipo de brinquedo e/ou brincadeira que vai formar/mudar em parte ou totalmente a personalidade de uma criança. Não gosto de brincadeiras violentas por conta do risco, mas às vezes é inevitável quando se tem dois meninos em casa. 

Procuro estar sempre por perto e atenta às conversas e brincadeiras deles, mas apenas interfiro se eles estiverem brigando ou se arriscando.

O mais velho pratica judô, eu faço muay thai e o meu marido kung fu. Então, aqui em casa, encaramos a luta como uma arte marcial, cujo único propósito é educar. Enfim, sou a favor de todo tipo de brincadeira, desde que seja saudável, com fiscalização de um adulto e jamais pularia essa etapa da infância deles.



Para finalizar, a Teresa Ruas, consultora da Fisher-Price e especialista em desenvolvimento infantil, arrematou:

"É isto mesmo, Bianca. Feminilidade e masculinidade são características dos próprios papéis sociais, mas realmente ser mais ou menos feminina não interfere na educação dos nossos filhos a ponto de ser um empecilho para não nos envolvermos nas atividades com eles. Além disso, são as nossas representações sociais sobre determinados assuntos/temas que transpareceram para as crianças os nossos preconceitos, tabus ou medos.Também concordo que não devemos impedir ou influenciar nas brincadeiras. Mas, claro, é preciso supervisionar e acompanhar sempre!"

Gostaram? E que tal dar um pulinho nos blogs das outras embaixadoras? Eu fiz a minha pergunta pra Angi, do Mãe de Guri que fez a sua pergunta para a Rose, do Vida de Mãejestade que por sua vez fez a sua pergunta para a Iza, do Roteiro Baby.

Até mais!!!
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