9 de maio de 2013

Quer aproveitar uma super promoção? É só até amanhã!

: Publieditorial .:


Hoje a dica é de uma nova parceria que fechamos! Ligia é uma amiga daquelas que a gente quer passar o dia todo conversando sabe? Daquelas que você admira o trabalho pelo computador e precisa de um lencinho para limpar a baba? Pois é... Ela está com uma PROMOÇÃO simplesmente imperdível que vai só até amanhã e eu não podia deixar de vir contar para vocês!


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A matéria prima do trabalho da Lígia é o papel e os coadjuvantes são: doces, salgados, bebidas, enfeites e embalagens que complementam o produto final.

Cada desenvolvimento é único e se transforma em lindos e diferenciados produtos personalizados com o uso de texturas, diferentes acabamentos e aplicações de elementos cuidadosamente escolhidos (tecidos, fitas, rendas, flores, pérolas, texturas) para tornar encantador os diversos tipos de eventos.

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SERVIÇO:

Dia das Mães: Reproduzindo modelos e buscando equilíbrio

Por Consuelo Zurlo

Aquela história de que "quando você for mãe, você vai entender" é bem isso mesmo. Fui praticamente criada pela minha avó (que por sinal está viva e com 91 anos) e também minha mãe, que muito nova, voltou a morar com os pais dela e estudar, reconstruir a vida etc e eu era o pacotinho em questão.

Hoje como mãe, eu percebo duas coisas: quanto me vejo repetindo padrões mais da minha avó do que minha mãe e coisas que ela mesma não copiou da mãe dela; a relação que minha sogra tem com os filhos, e com meus filhos.

Modelos completamente diferentes convivem na minha casa, e me pego pensando em que tipo de mãe eu quero ser e qual sou. Não falo diariamente com a minha, nem a vejo toda semana, e acompanho como ela conduz a maternidade com meus irmãos mais novos, observando coisas que não percebia como filha quando morava com ela.

Minha sogra é bem diferente, daquelas que deixa a família toda debaixo das asas, se faz presente na vida deles, ajuda prestativamente, tem outro tipo de relação com as crias, mais emotiva.

Daí que penso: eu quero o equilíbrio disso. Quero meu próprio jeito de ser mãe, quero ensiná-los a ser independentes, donos de si como adultos, mas quero uma relação mais afetiva, que eles, quando crescerem, estejam comigo, venham visitar a “véia” não por obrigação de filho, mas por prazer da minha companhia.

Por mais que a gente odeie os tais palpites, principalmente na primeira  gestação,  precisa de espelho, de modelo, mesmo que seja do que não se quer.

Em cada detalhe da rotina, as diferenças aparecem e se tornam desafios de eu encontrar meu próprio modelo de maternidade, de família. Mas ainda percebo que, inconscientemente, vejo-me reproduzir discursos da minha avó, comportamentos que me lembro muito bem como filha/neta, como eu me sentia e que de alguma forma não queria que os meninos passassem por isso. Os desdobramentos deste assunto, acredito que valham ser desenvolvidos em outros posts, mas finalizo dizendo que ser mãe é todo dia reavaliar sua conduta e querer o melhor de todo o mundo pros filhos, não importa como.
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