29 de junho de 2012

Dicas de compras: Ebay

Oiê!
Eu sou, assumidamente, fã do Ebay. Acho que foi a Mitia que me viciou até...rs. É um site de compras tipo o nosso Mercado Livre. Na verdade, acho até que o ML se inspirou no Ebay.


Enfim, eu adoro 'passear', fuçar preços e comparar com os aplicados em algumas lojas nacionais e internacionais e tenho que falar que vale muito a pena. E por isso, não perco oportunidade quando posso ($), claro!
Resumindo:

Prós: preço, qualidade, oportunidade, compra segura pelo Paypal (vc tem que ter cartão internacional e se cadastrar no Paypal para comprar).
Contras: a demora para receber os produtos, pois não temos como rastrear as compras antes de chegar em nosso país. Se vc estiver com pressa pra receber o produto, deverá entrar em contato com o vendedor para viabilizar (com um custo maior) o envio. 

Minhas dicas: 
* Sempre olhar o percentual do 'positive feedback' do vendedor:


Você clica no link ao lado do nome do vendedor, nesse caso, em 10634 e daí terá acesso a esses dados.

* Verifique também o 'recent feedback rating' onde os compradores fazem a qualificação do vendedor.
* Algumas vezes eu observo a procedência do vendedor, ou seja, de onde ele está vendendo pois a nossa 'querida' alfândega, em determinadas épocas, acaba 'segurando' mais produtos vindos da China e arredores.
* Leiam toda a descrição (normalmente em inglês) do produto desejado e confirme o valor do frete para não ter sustos ao finalizar a sua compra.
* Vejam a minha dica de compra de hoje:







Eu comprei umas cuequinhas e dois conjuntos de pijamas para os meninos. Assim que chegar eu volto pra mostrar fotos e falar da qualidade além de dar mais dicas de compras, combinado?






A Era do Gelo 4 - um filme para a família



O filme A Era do Gelo tem uma relação muito forte comigo.
Foi assistindo ao primeiro A Era do Gelo há 10 anos que comecei a namorar meu marido e parece que a cada novo filme lançado vem uma novidade.
O meu casamento foi próximo do lançamento do A Era do Gelo 2, o nascimento do João Pedro foi próximo ao número 3 e o que será que nos aguarda agora?
E eu fico pensando nessas coisas...
Adivinhem o tema do filme 4? Família!!!
Scratt em busca de sua noz causa a Pangea (separação dos continentes) e a partir daí se desencadeia um monte de mudanças no planeta. No meio disto Amora (filha de Manny), que está na adolescência, quer dar seus voos solos e começa a testar os limites para fazer parte de um grupo de mamutes adolescentes. 
Junte a esta história a recém chegada da avó de Sid, piratas e Shira para mexer com o coração de Diego que é diversão do início ao fim.




Super recomendo, para a família assistir juntinha no cinema!



27 de junho de 2012

Meu filho esta com febre, e agora???

O inverno está chegando com tudo e com ele vem as doenças respiratórias, falaremos disso em alguns posts mas hoje queremos falar do que é mais comum entre os bebês e que muitas mães tem dúvidas, principalmente no que diz respeito à medicação e cuidados.

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O que é febre?
Febre é uma elevação da temperatura corporal, acima dos valores considerados normais, estes oscilam geralmente entre 36-37 graus sendo menores pela manhã e maiores à tarde.

Quais são as causas?
A febre aparece como resposta a uma infecção, seja ela causada por vírus, bactérias ou fungos. Pode ocorrer também em casos de intoxicações, aspiração de corpo estranho, nas desidratações e exposições exageradas ao sol. 

Febre é uma doença?
Não, apenas indica que alguma coisa não vai bem no organismo,ela apenas e uma defesa para combater aquilo que não vai bem. 

Como se mede a temperatura?
- Temperatura retal : introduzir o termômetro no reto da crianca por aproximadamente 2 minutos 
- Temperatura axilar: a mais comum, deve-se colocar o termômetro na axila por mais ou menos 4 minutos 
- Temperatura oral : coloca-se o termômetro debaixo da língua, com a boca fechada por 4 minutos, deve ser evitado em criancas pequenas 
- Temperatura timpânica : cômodo e rápido, requer um termômetro próprio, mas não é tão precisa. 

O que fazer em caso de febre?
Ingerir muito liquido, a crianca tem que ser bem hidratada, deixar em lugar arejado e com boa ventilação. Banhos mornos também ajudam a baixar a temperatura. 

Medicação e quando medicar?
Em criancas sadias e em bom estado geral, pode-se esperar ate a temperatura chegar a 38 graus, porém, em criancas com idade de 6 meses a 5 anos, a crianca pode apresentar suscetibilidade a convulsões por febre, nesse caso os antitérmicos devem ser usados já com a temperatura em ascensão. 

Quais os medicamentos mais usados?
AAS = antigo e hoje pouco usado e pouco recomendado devido a complicações hepáticas e neurológicas que podem ser causadas pelo remédio. Também é totalmente proibido em casos de dengue pelo risco de aumentar o sangramento. 
Dipirona = bastante usado, tem uma potente ação antitérmica e analgésica, mas não tem nenhuma função antiinflamatória. 
Ibuprofeno = um antiinflamatório que também possui ação antitérmica e analgésica, só recomendado a criancas acima de 6 meses. Não deve ser usado em pessoas com problemas gastrointestinais. 
Paracetamol = é o mais utilizado e também o mais seguro, tem as 3 funções antitérmica, analgésica e antiinflamatória. Pode ser usado em recém nascidos, gestantes e nos casos de dengue. 

Lembre-se= nunca pratique a automedicação, ela pode intoxicar e até matar. Dê remédio para febre de acordo com a dose prescrita pelo seu médico. Na dúvida é melhor procurar o pediatra ou levar seu filho a um pronto socorro.

No programa Bem-Estar, certa vez, apresentaram diversas matérias sobre o assunto, nos links abaixo você pode consultar algumas informações muito importantes e tirar algumas dúvidas:


Este post é parte integrante de nossa coluna especial Por Patricia Riveiros, para ver mais posts clique no selo abaixo:


25 de junho de 2012

A importância do brincar - 1º Workshop FP



O papel dos pais e a importância do brincar no desenvolvimento das crianças

Os momentos de interações lúdicas e de brincadeiras são necessários para tornar os pais agentes ativos no desenvolvimento dos seus filhos


Quando o desenvolvimento infantil entra em pauta, temas como os reais benefícios do brincar, o tempo dedicado aos filhos e as atividades mais indicadas para potencializar o aprendizado das crianças estão entre os que geram as maiores dúvidas. Pensando nisso, Fisher-Price, empresa do grupo Mattel que desenvolve brinquedos infantis, convidou a especialista Teresa Ruas, que também é consultora da marca, para liderar um debate sobre o papel dos pais no desenvolvimento de seus filhos.

Estudiosa do tema, Teresa destacou a importância do brincar como parte fundamental do desenvolvimento das crianças em diversos aspectos. “Uma criança que não brinca e que não passa por experiências lúdicas prazerosas, de descoberta e de conhecimento de suas habilidades e dificuldades na infância, tem uma grande probabilidade em tornar um adulto com dificuldades sociais e afetivas, o que dificulta o convívio em sociedade”, afirma ela, alertando que as experiências vividas durante os primeiros anos interferem diretamente na formação das crianças.

De acordo com a especialista, é importante que as crianças experimentem as duas formas de brincar: a livre, sem regras e normas, e a dirigida, na qual um adulto (pais, cuidadores, professores) traz a sua experiência, o seu conhecimento e seu papel social para o momento de descontração. “Enquanto a primeira é essencial para elas soltarem livremente a imaginação e explorarem o mundo ao seu redor, a presença dos pais é fundamental para direcionar alguns conhecimentos e enriquecer a brincadeira”, alerta.

Outro ponto abordado pela especialista foi em relação à qualidade do tempo que os pais passam junto aos filhos. “Muitos pais sentem culpa por ter pouco tempo disponível diariamente para os filhos. Costumo dizer que isso não é necessariamente um problema, mas pode se tornar se, durante o momento de interação com os filhos, os pais não se entregarem por inteiro e nem estiverem totalmente disponíveis para esta relação”.

Transformar a hora do banho em um momento especial, contar histórias antes de dormir e brincar de casinha foram alguns dos exemplos citados por Teresa. “Acreditava-se, há alguns anos, que a genética era a única responsável pelo desenvolvimento da criança. Era comum a mãe ou o pai deixá-la brincando sozinha em um canto da casa. Hoje, os especialistas acreditam que as experiências ambientais, assim como a participação efetiva dos adultos, são fundamentais para o comportamento e crescimento sadio do filho”, completa Teresa Ruas.


Sobre a especialista

Teresa Ruas
Consultora da marca Fisher-Price, da Mattel, desde 2010, Teresa Ruas é professora de graduação do curso de Terapia Ocupacional da Faculdade de Medicina do ABC e orientadora de Trabalhos de Conclusão de Curso na especialização em Reabilitação aplicada à Neurologia Infantil da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). A terapeuta ocupacional graduada pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar- SP) realiza pesquisas e acompanhamentos relacionados ao desenvolvimento infantil, enfocando o brincar como principal ação e recurso para promoção da saúde infantil. É mestre em Educação Especial com enfoque na Educação do Individuo Especial e Prevenção de Deficiências (UFSCar - SP) e doutoranda em Ciências da Saúde (Faculdade de Medicina do ABC - SP). Trabalhou em instituições, como a Associação de Assistência à Criança Deficiente (AACD) e atualmente realiza trabalhos de triagem
do desenvolvimento infantil e suporte informacional aos pais em uma Unidade Básica de Saúde.

Legenda da foto
Chris Flores, jornalista e apresentadora; Teresa Ruas, especialista em desenvolvimento infantil e consultora Fisher-Price; e Thais Souza, gerente demarketing de produtos infantis e pré-escolares da Mattel.

22 de junho de 2012

Carta de uma mãe para uma filha

Hoje recebi uma linda mensagem no Facebook e ela mexeu muito comigo. Quantos de nós não cometemos erros com nossos pais ao ficarem mais velhos mesmo sem perceber? Que tal pensar um pouquinho e mudar alguns hábitos? Um dia estaremos no lugar deles... Pense nisso. Test Drive Mami deseja um final de semana maravilhoso e repleto de boas notícias!

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“Minha querida menina, no dia que você perceber que estou envelhecendo, eu peço a você para ser paciente, mas acima de tudo, tentar entender pelo o que estarei passando.

Se quando conversarmos, eu repetir a mesma coisa dezenas de vezes, não me interrompa dizendo: “Você disse a mesma coisa um minuto atrás”. Apenas ouça, por favor. Tente se lembrar das vezes quando você era uma criança e eu li a mesma história noite após noite até você dormir.

Quando eu não quiser tomar banho, não se zangue e não me encabule. Lembra de quando você era criança eu tinha que correr atrás de você dando desculpas e tentando colocar você no banho?


Quando você perceber que tenho dificuldades com novas tecnologias, me dê tempo para aprender e não me olhe daquele jeito...lembre-se, querida, de como eu pacientemente ensinei a você muitas coisas, como comer direito, vestir-se, arrumar seu cabelo e lhe dar com os problemas da vida todos os dias...o dia que você ver que estou envelhecendo, eu lhe peço para ser paciente, mas acima de tudo, tentar entender pelo o que estarei passando.


Se eu ocasionalmente me perder em uma conversa, dê-me tempo para lembrar e se eu não conseguir, não fique nervosa, impaciente ou arrogante. Apenas lembre-se, em seu coração, que a coisa mais importante para mim é estar com você.

E quando eu envelhecer e minhas pernas não me permitirem andar tão rápido quanto antes, me dê sua mão da mesma maneira que eu lhe ofereci a minha em seus primeiros passos.

Quando este dia chegar, não se sinta triste. Apenas fique comigo e me entenda, enquanto termino minha vida com amor. Eu vou adorar e agradecer pelo tempo e alegria que compartilhamos. Com um sorriso e o imenso amor que sempre tive por você, eu apenas quero dizer, eu te amo minha querida filha.”

Fonte: Spring in the Air

13 de junho de 2012

BC: Religando as turbinas...

POST VENCEDOR DA Blogagem Coletiva sugerida pela Rede Mulher e Mãe.






"Asas batendo, marcha de decolagem, turbinas e jáááá"... calma, não é doideira não, é só uma frase que lembrei de um gato amarelo de um dos desenhos do Pica-Pau.

Na fase de namoro tudo é uma delícia e o sexo melhor ainda. Principalmente para aqueles que só conseguem se ver aos finais de semana, porque daí é uma loucura. A paixão, o tesão, tudo está à flor da pele. Não esquecendo de falar dos amores proibidos, ou então, do sexo proibido que fica melhor ainda.

Daí, vem o noivado (ou não, pois algumas pessoas pulam essa parte) e enfim o casamento (que aqui também se encaixa o termo "morar junto") e certas coisas mudam de figura.

No início o sexo é praticamente todo dia. Então passa para umas duas ou três vezes por semana, até que fica semanal e talvez (quando há "DRs") mensal. Mas, até então, são apenas os dois ali. As coisas se contornam rapidamente. Porém, quando chegam os filhos, daí que o caldo entorna!

As mulheres deixam de ser mulheres e passam a ser somente MÃES. Somente mães? Não somente mães desmerecendo o título de mãe, mas somente mães no sentido de que sexo passa a estar em 4º ou 5º plano, por aí. E isso dura meses, muitas vezes anos.

E para voltar ao que achamos "normal"? 

Bom, daí temos que entender o que é o normal: uma vez por semana? duas? mensal? Avulso (opa)?

Entendida essa parte, vamos lá, como voltar ao normal?

Bem, eu estou nessa fase de descobertas e pensamentos mil e tentativas milhares, rs. E cheguei às seguintes conclusões:

1º - Eu tenho que querer mudar alguma coisa;
2º - Ele tem que querer mudar alguma coisa;
3º - Os dois querendo, devemos nos lembrar do porquê estamos juntos, por que casamos, por que tivemos filhos?
4º - Encontrando as razões, passemos a lembrar o que éramos e como estamos. Mudamos? Pra melhor ou pior? Dá pra melhorar?
5º - E juntos, temos que baixar as guardas, tentar a reaproximação, a reconquista e enfim, religar as turbinas do sexo...

E agora, depois de todos esses passos, estamos "nos encontrando" de novo. O sexo ainda é semanal, rs. Mas o carinho já está voltando e o romantismo também. Daí a cumplicidade vem junto, os diálogos aumentam e a filha volta a dormir no berço dela com mais facilidade (claro que EU a levo pro berço, né?)

Até ganhei flores de surpresa no dia dos namorados!! Olha só que mudança!

É isso aí... na torcida por todas que passam pelo mesmo que eu e muitas, fica uma grande "bjoca"

Canhotismo


O canhoto é aquele que desenvolve as habilidades com o lado esquerdo do corpo. Tem maiores habilidades para escrever e desenvolver atividades utilizando a mão, o braço e a perna esquerda.

Ainda hoje, diverge-se muito sobre o canhotismo ser um fator genético. Alguns estudos mostram que há uma possibilidade maior desta característica aparecer em famílias com outros casos do que em famílias sem histórico, porém nada comprovado cientificamente.

A partir de 3 anos as crianças começam a demonstrar mais habilidade com um uma das mãos, mas não é possível determinar que ela será canhota ou destra. Quando a criança começa a alfabetização propriamente dita que é possível determinar isto, se o fator for genético/natural.

Existem algumas histórias dizem que famílias que não aceitavam estava condição e tentavam fazer as crianças a aprender a usar a mão direita, pois acreditavam que a mãe esquerda não era adequada. Uma das histórias mais comuns é a de que se amarrava a mão esquerda para forçar o uso da outra mão em atividades como escrever e serviços domésticos.


Muitas vezes o canhoto tem algumas dificuldades no momento da alfabetização, pois podem escrever espelhado e sujar a escrita (passam a mão sobre o que acabaram de escrever). Porém, com uma boa orientação a criança não sentirá dificuldades maiores uma vez que estas dificuldades também ocorrem em crianças destras.

Não há diferença entre crianças destras e canhotas, existe apenas o desenvolvimento cerebral diferenciado, porém ambas tem a mesma capacidade de aprendizado e chances de desenvolvimento motor.


@gravido_ A comédia do pai moderno

E aí que faz alguns dias que quero contar pra vocês sobre esta peça que fui assistir a convite da Nebacetin. Sabe aquela história que te prende e você nem percebe que ficou ali por quase 2 horas morrendo de rir das coisas que você mesma viveu e não se deu conta do quanto era engraçado? Pois é, "Grávido - a  comédia do pai moderno" te mostra isso!

O texto é ótimo, principalmente porque mostra o lado do pai. Juro que economizei algumas sessões de terapia e salvei meu casamento só enxergando um lado que como mãe nunca quis enxergar. 

A peça é leve, engraçada e os atores ótimos! Uma sintonia perfeita e um humor fora de série, sem forçar a barra sabe? 

A gente se vê o tempo todo, ri das situações mais cotidianas e das coisas que ainda estão por vir. Filho é algo que muda mesmo a vida das pessoas e não só das mães. Pensamos que pros pais não muda nada mas basta assistir a estes dois pais bem humorados para saber!

Super recomendo!!!

P.S: Amei a banda de rock, claro!!!! E a Lista de compras é hilária!!!




(Créditos: Divulgação / João Caldas)

SINOPSE

Com texto de Gustavo KulartMarcelo Laham e Fábio Herford, e direção de Alexandra Golik, a comédia GRÁVIDO traz para o espectador os dilemas e as angústias do homem diante da difícil – e ao mesmo tempo deliciosa – tarefa de ser pai. Os atores Marcelo Laham e Fábio Herford são dois pais que, entre dúvidas e incertezas, enfrentam dilemas como parto normal ou cesariana e dividir o afeto da mulher com o bebê recém-chegado. E em meio a situações muito engraçadas, os dois suam a camisa para entreter o pequeno ser que ainda engatinha, colocá-lo para dormir e até lidar com as intermináveis listas de compras de objetos e produtos de higiene.
 “Contar o que acontece na vida deles cria um contexto muito propício tanto para uma crítica quanto para uma auto-avaliação de toda a situação, fazendo com que o espetáculo seja ao mesmo tempo superdivertido e cheio de ternura”, explica a diretora Alexandra Golik. “A dinâmica do espetáculo reproduz de alguma forma as relações humanas que em si são mutantes, vulneráveis e versáteis.”, explica.
 O ator Fábio Herford diz: “Sempre pensei em abordar o tema do nascimento do filho pela óptica paterna, porque eu mesmo já vivi muitas situações engraçadas. A igualdade do casal exigiu do homem um equilíbrio das funções, tornando sua participação no evento do nascimento mais efetiva. Tudo isso trouxe inúmeras reflexões e análises, observações que passam do drama à comédia em instantes”.
 Para Marcelo Laham “hoje em dia o homem tem atuação mais efetiva na hora de cuidar de seu próprio filho. Na época de nossos avós, era comum encontrar um pai que não sabia trocar uma fralda. Hoje, isso é quase inadmissível”.
 E Gustavo Kulart − também responsável pela trilha sonora − completa: “Descobrimos que os homens compartilham dos mesmos problemas, mas não falam sobre o assunto, são mais fechados. E as mulheres, podem agora, ver um outro ponto de vista”.

Mais informações aqui

11 de junho de 2012

Detalhes tão pequenos de nós dois - Parte 2 (final)


Olá mulheres, mamães e guerreiras,

Hoje vou dar continuidade ao texto “Detalhes tão pequenos de nós dois – Parte 1”, se você não leu, veja aqui.

Contei algumas coisas sobre os meus três primeiros meses de gravidez e também, algumas curiosidades dessa época. Agora vou falar sobre o restante.

Do terceiro ao sexto mês de gravidez não sofri grandes mudanças. Aliás, a minha barriga, que antes parecia apenas uma gordurinha a mais, passou a tomar forma e ficar mais redondinha, mais pontuda, com mais “cara” de gravidez. E daí, começaram a me dar lugar no metrô, no ônibus e por aí vai. No começo fiquei super tímida, porque me considerava uma aproveitadora, mas depois vi que era um direito meu ir sentadinha, quietinha, sem correr o risco de um tonto da vida bater na minha barriga e me machucar, ou pior, machucar minha princesinha. Descobri que era uma menina com quase quatro meses de gestação e isso foi um perrengue só.

A princípio eu não queria menina. Primeiro porque em casa já éramos oito mulheres e depois, porque pensava em todo o sofrimento que ela passaria com corrimentos, cólicas menstruais, amores... Chorei muito! E até me conformar com a idéia de ter uma menina demorou cerca de uma semana. Depois acabei aceitando e querendo, e imaginando como seríamos amigas, companheiras de passeios etc.

Mas o momento mais mágico foi quando eu senti a primeira mexidinha da bebê. Tão estranho, tão engraçado. Senti como se uma minhoquinha, ou borboletinha estivesse lá dentro. Ou pareceu um arranhão. Não dá para explicar muito bem, mas foi mais ou menos isso. E até os sete meses só eu sentia, não dava pra ver ou sentir colocando a mão na barriga. Era algo leve e só meu e dela. Depois começou a ser visível e as pessoas sentiam os chutes e cotoveladas da pequena. Mas só quando ela deixava, porque mesmo na barriga essas pessoinhas já possuem vontade própria, rs.

Não tive uma fome tão grande até o sétimo mês, depois descambou. Até esse momento só tinha engordado oito quilos, que dobraram até a 36ª semana. Inchei demais, fiquei uma monstra, rs. Mas estava feliz!

Olhe eu aqui com 35 semanas e quatro dias. Uma semana antes do nascimento da Luiza!

Sexo foi bom, interessante e freqüente até o oitavo mês. Porque daí pra frente, quase morri, rs. Teve uma noite que senti tanta falta de ar, que me deu até desespero. Meu coração só faltava sair pela boca. Mas tudo isso aconteceu antes mesmo do clímax. Daí paramos, claro... vai que eu tivesse um treco, né?

Trabalhei até quatro dias antes de a Luiza nascer. Como disse, inchei muito, meu pé parecia um pão. Mesmo usando meias próprias para conter o inchaço, sentia muito cansaço nas pernas. E então, vim trabalhar na quarta-feira 24.11.2010 e passei mal com falta de ar. Fui ao médico que disse que minha barriga estava muito grande para 36 semanas e que ou minha filha era enorme, ou eu estava com muito líquido amniótico.

Ele me deu licença de dois dias e pediu pra eu descansar com as pernas para cima, aproveitando o final de semana. Eu voltaria a trabalhar na segunda-feira (29). Maaaaaas não foi bem assim.

No domingo 28.11.2010, com 36 semanas e quatro dias, fui almoçar na casa da vovó e logo após o almoço, sentei no sofá para descansar. Estava um pouco preocupada, porque a Luiza só tinha mexido um pouco de manhã, logo após o café e até aquele momento não tinha mexido mais. Eis que, às 14h40, senti um “TUC” e uma água quente escorreu molhando todo o sofá.

Então eu disse:
_ Gente, socorro, acho que minha bolsa estourou!

Meu marido, que estava deitado no chão, saltou e arregalou o olho. Pensou que fosse brincadeira, mas na hora que viu que tudo estava molhado, começou a correr igual barata tonta. Aliás, ele, minha irmã e minha mãe, que eram os que estavam em casa na hora. Já eu, calmamente, peguei o celular, liguei para minha G.O. e falei o que tinha acontecido. Recebi orientações e falei pra me levarem pro hospital.

Outro dia eu conto como foi o meu parto.

Mas minha gravidez foi basicamente isso. Tive fortes emoções com a perda da minha sogra e pelo fato da minha sobrinha de três anos ter ficado internada com meningite. Mas superei tudo sem traumas.

Curti bastante minha gravidez, mesmo com a correria do dia a dia. Fiquei com um probleminha de coluna, mas tudo bem, a gente deixa isso pra lá. O amor que sinto pela minha filha, compensa qualquer dor.

Problemas acontecem, dúvidas surgem, medos aparecem, mas são apenas fases. Que até passam, mas nunca acabam, viu? É um ciclo, que superamos, ganhamos, perdemos e ganhamos de novo.

É a vida!

Bjocas e até +


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