14 de abril de 2011

Receitinhas e Concurso



Nesse post teremos algumas receitinhas para vocês...

Agora vem a surpresa !! Você tem uma receita que todos dizem ser M-A-R-A-V-I-L-H-O-S-A?

Mande para nós (editorial@testdrivemami.com) com uma foto já que é uma delícia sua, pois teremos um concurso aqui no Test Drive: A delícia da leitora! Não tem prazo! A data do resultado também será supresa!

Não esqueça de colocar no assunto do e-mail: "A delícia da leitora!" e enviar a receitinha junto!


A receita que for escolhida como a melhor irá ganhar uma cestinha de trufas de chocolate! Então vamos lá compartilhem suas receitas agora mesmo...

Lembrando que não deixem de participar dos sorteios que sempre estão rolando por aqui.

 



E agora as minhas receitinhas!

 

Nhoque de Assadeira recheado com presunto e queijo

Ingredientes

1 ½ kg de batata, 8 colheres de sopa de manteiga, 1 ovo

Recheio

150 gramas de presunto fatiado, 200 gramas de mussarela fatiada, 4 xícaras de molho ao sugo, Queijo parmesão ralado

Modo de Preparo

Cozinhe as batatas na água com sal, até ficarem bem macias. Escorra-as e passe, ainda quente, no espremedor. Em uma tigela misture a batata a manteiga e o ovo. Em um refratário, retangular, untado com manteiga, coloque metade da massa. Recheio com as fatias de presunto e mussarela. Cubra com o restante da massa. Por cima coloque o molho e polvilhe o queijo parmesão. Asse no forno pré-aquecido a 200° C por 30 minutos. Retire do forno e sirva em seguida.

Dica: Varie o recheio usando peito de frango desfiado com requeijão ou peito de peru fatiado.

 

Pudim expresso de chocolate

Ingredientes

1 barra de chocolate meio amargo ou amargo picado, 1 caixinha de creme de leite, 1 caixinha de Maria-mole

Modo de preparo

Derreta o chocolate em banho-maria. Misture o creme de leite. Prepare a Maria–mole de acordo com as instruções da embalagem. Misture com o chocolate. Despeje em uma forma untada com óleo. Leve a geladeira por no mínimo 8 horas, antes de desenformar e servir.

Dica: Decore com mini-bolinhas de chocolate ao leite e branco ou granulado

 

Maria-mole especial

Ingredientes

1 envelope de gelatina em pó sem sabor (12 g), 5 colheres de sopa de água fria, 1 lata de creme de leite, 1 lata de leite condensado, 1 xícara de chá de coco ralado

Modo de preparo

Junte a gelatina a água e leve ao fogo em banho-maria para amolecer. Junte o creme de leite, o leite condensado e bata no liquidificador até obter um creme homogêneo. Coloque em um recipiente refratário retangular. Leve a geladeira por 4 horas ou até que esteja firme. Corte em cubos, passe pelo coco e sirva.

 

Pão de liquidificador

Ingredientes

2 copos de geléia de leite morno, 1 copo de geléia de óleo, 3 ovos, 1 colher de sobremesa de sal, 1 colher de sopa de açúcar, 50 gramas de fermento para pão, 1 kg de farinha

Preparo

Bata todos os ingredientes, menos a farinha no liquidificador. Despeja em uma tigela e acrescente a farinha até dar o ponto de não desgrudar da mão (se necessário acrescente mais que 1 kg!)

Retire um pequena porção de massa e faça uma bolinha coloque em um copo de água até que suba.

Quando isso ocorrer modele os pães ao seu modo e leve para assar em forno 200° C até dourar.

Dica: Essa massa pode ser recheada com presunto e queijo, Frango com requeijão, peito de peru, etc! Use a criatividade...

Fonte da imagem

13 de abril de 2011

Compras e crianças?



Compras com crianças é normalmente algo complicado. Comprar coisas pra elas, com elas, é praticamente uma operação de guerra. Roupas?! Como fazer pra elas terem paciência para escolhermos, elas experimentarem as peças para vermos tamanho e tudo mais?! Não dá né? Mas e se as roupas viessem até você? Em casa?

Pois é. Uma loja em casa. É a ideia da Laranjeira Kids.

Você entra em contato com eles, informa que tipo de roupinha você procura (menina, menino, tamanho, etc.) marca uma data e recebe em casa uma caixa cheia de roupas, acessórios, sapatos, coisas lindas que você tem vontade de ficar com todas elas. Tem roupas básicas, pro dia a dia, e também roupas pra festa, vestidos lindos (pra quem é mãe de menina). Você tem em geral dois dias para ficar com a caixa em casa, pra quem mora na cidade de São Paulo. Eles também têm a conhecida venda pela internet (até para atender que não mora em São Paulo), mas o diferencial aqui é o serviço delivery mesmo. Aquelas roupinhas que a gente vê nos sites, perfis de orkut e todas as opções que nós mamães que adoramos as roupas Carter's, OshKosh, Gymboree e cia. conhecemos. Mas no caso a gente pode ver, pegar, experimentar as roupinhas nos babies!! Ver se fica mesmo bom, o tamanho, se combina com o que já tem em casa... Eu, pelo menos, achei a ideia ótima! Testei e aprovei!

Recebi em casa a caixa cheia de roupinhas pra Ellis, já com os tamanhos para a idade dela. Olhei, escolhi, separei umas 20 peças. Olhei mais um pouco, filtrei, caí na real (tradução: acorda, você não pode comprar tudo isso de roupa pra menina!) e separei as preferidas. Decidimos. Chamei a vó pra dar uma olhada (mais uma vantagem haha).  Junto com a caixa vem um envelope com uma lista detalhando tudo que está na caixa, o preço de cada item e as formas de pagamento. Você marca na própria lista o que fica com você, preenche uma ficha, coloca o cheque (no meu caso) e pronto. No dia agendado vem o motoboy pegar a caixa. Se você precisar de mais uns dias para ficar com a caixa, pode pedir. No final das contas, comprei 3 bodies Calvin Klein, dois macacões compridos e 1 curto da Carter's. No final a vovó comprou também um conjunto de calça e bata e um macacão curto da Carter's que ficou como presente da There, uma bisa postiça da Ellis. Achei o preço mais em conta do que alguns lugares que já comprei roupas dessas marcas para Ellis.

As roupas que comprei pra Ellis:



A dona da ideia é a Laura, que explica assim sobre a Laranjeira Kids:

"A Laranjeira Kids foi criada por uma mãe com o desejo de oferecer a outras mães roupas para crianças de 0 a 4 anos com muito estilo.
'Tenho uma filha de 1 ano e meio e sempre encontro dificuldade em achar roupinhas que sejam de boa qualidade, moderninhas e com preço acessível.'



A Laranjeira surge para cumprir a missão de oferecer roupinhas que fujam do tradicional "feijão com arroz", sem esquecer que criança é criança e não deve se vestir como adulto e por fim com preço justo.

Ainda, a Laranjeira vem solucionar outra questão importante, qual seja a falta de tempo da vida moderna e  a dificuldade em levar os pequenos às lojas para experimentar roupinhas, sendo assim oferecemos um serviço personalizado de "loja delivery", que foi carinhosamente batizado de "caixa de laranjas".

E como funciona?

Bom, você entra em contato conosco por telefone ou email, especificando a idade e sexo do seu filho e nós enviamos uma "caixa de laranja" super especial, assim você pode experimentar e escolher as melhores opções para seu filhote com a comodidade de não precisar sair de casa, e o melhor sem nenhum custo adicional.

Aqui tudo é feito com muito amor e carinho."



Contatos:

Laura Barbosa


Cel 11-8497-2121

Tel 11-2892-2819

laranjeirakids@hotmail.com







Bom, como eu disse, eu já testei e aprovei! Vale a pena!

 

11 de abril de 2011

Tolhas Umedecidas Fell Clean

Recebemos o contato da empresa Fell Clean há uns 2 meses mas ainda não tínhamos conseguido postar algo sobre os produtos, recebemos alguns para testar. Recebemos os pacotes em duas versões: com 50 e com 10 lencinhos. O de 50 lencinhos é aquele pacotinho tradicional que você leva pra todo canto mas gostei muito do pacotinho pequeno com 10 unidades, dá para levar na bolsa e usar sempre que precisar. O produto só não é “chega de choro” então não passe o lencinho nos olhos do seu bebê.

A Fell Clean é uma empresa de Blumenau portanto você deve encontrar facilmente os lencinhos no Sul do Brasil, em outros locais acho difícil. De qualquer forma, o TDMami engloba o Brasil inteiro por isso achamos legal falar de produtos de todos os lugares, dessa forma falamos da realidade de todas as nossas leitoras!

 

Abaixo as imagens do pacote com 50 unidades e do pacote com 10 unidades:

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A textura do lencinho é ótima, na verdade é uma toalha umedecida super macia. O cheirinho de Aloe e Vera é muito gostoso mas um pouco ensaboadinho, com o tempo você se acostuma a usar. As meninas do blog Sobre Fraldas fizeram um release muito completo sobre os lencinhos e colheram informações com o fabricante sobre esse problema que também constatamos ao usá-los. Confira aqui o post!

Abaixo dá para observar a textura da toalhinha umedecida, achei super macia, o tamanho é ótimo e não vem muito molhada, só tem aquele detalhe do “sabãozinho”. Mas usando várias vezes e agora há algum tempo, já nem me incomoda mais o fato do produto ter mais Aloe Vera.

 

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E não só com este produto mas até em concorrentes eu acho que deveriam investir muito mais na cola do adesivo que fecha o pacote. Depois de algum tempo elas não colam mais, eu acabo guardando em um pote de plástico que comprei no tamanho certo mas mantenho no pacote. Dessa forma não corro o risco de ressecarem todo o pacote de toalhinhas umedecidas!

 

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Aprender brincando?

Lá na escola, a professora ajuda os grupinhos a terminarem o joguinho de formar palavras, enquanto a tia ajuda os pequenos a empilhar potinhos. Nas duas salas surge a mesma pergunta: Quando é que a gente vai brincar?
Oras, mas não é isso o que estavam fazendo? Respondo: sim e não.
Muitas escolas adotam o velho discurso de que “aqui a criança aprende brincando”. O que não é uma inverdade. Criar situações para os pequenos vivenciar determinado “conteúdo” é primordial, uma vez que o pensamento abstrato, organizado só vem lá pelos 8, 10 anos. Enquanto isso, de nada adianta o blablablá do professor se não houver uma experimentação do que está sendo ensinado, de forma bem concreta, em que os alunos possam ver, sentir, ouvir, tocar. É preciso brincar, imitar, copiar, recriar. Nessa fase a brincadeira não passa de um treino para as atividades que estarão por vir.
Por exemplo, para aprender a formar palavras, a criança usa um joguinho em que, se juntando as sílabas corretas surge uma figura. Ou, para aprender a engatinhar, a criança fica de bruços e um brinquedo é colocado à sua frente para que ela se esforce ao máximo a fim de alcançá-lo.
As escolinhas estão repletas de joguinhos e brinquedos, didáticos e comerciais, que enchem os olhos de pais e filhos. Muitas opções, inúmeras atividades desenvolvidas para estimular a coordenação motora, o raciocínio, a memória, o ritmo, a noção de tempo e espaço. A impressão que se tem é de que as crianças vão adorar aprender desse jeito. E, sim, elas gostam, mas elas também sentem falta do livre brincar.
Ao lado de tantos brinquedos deveriam estar caixas de papelão, embalagens vazias, cordões, jornais, potes e tantas outras coisas que podem se transformar em o que a criança desejar. Quem nunca vivenciou isto em casa: a caixa cheia de brinquedos das mais renomadas marcas enquanto a criança se diverte mesmo com a caixa de papelão e a fita do embrulho. É esse brincar que desenvolve a criatividade, a busca de solução para problemas, a superação de desafios, o desejo, o transformar. Essa fantasia é essencial na infância: os contos de fada, o papai-noel, o coelho da páscoa, o bicho-papão. Freud já dizia que é a fantasia que nos leva à busca do prazer, da satisfação por meio da ilusão. É o faz-de-conta que ensina à criança a diferença entre o real e o imaginário.
E em casa o padrão é o mesmo: os pais recorrem aos brinquedos estruturados (os que são vendidos em lojas) com apelos que para mim já viraram comerciais: estimula a coordenação motora, desenvolve o raciocínio. Ora, toda brincadeira faz isso! As tampas da panela, a água da mangueira, o seu guarda-roupa. E nem é preciso a intervenção de um adulto o tempo todo para que haja brincadeira: as crianças sabem inventar suas próprias atividade. Acontece é que elas estão tão acostumadas a serem guiadas durante as brincadeiras que, muitas vezes, elas acabam perguntando o que é para ser feito.
Certa vez estava avaliando um menino de 6 aninhos. Deixei-o à vontade num tapete com alguns brinquedos (estruturados e não-estruturados) e disse que poderia fazer o que quisesse naquele dia. Ele ficou com um ar perdido e me perguntou: “o que é para fazer?”. Certamente as dificuldades pelas quais aquele garotinho passava estavam ligadas a essa falta de criatividade.
O livre brincar da criança foi deixado de lado. Brincadeira dirigida na escola, brincadeira dirigida em casa. E ainda enchemos nossos pequenos de atividades, deixando a agenda de seres tão pequenos parecida com a de um adulto cheio de responsabilidades: escola, natação, inglês, judo, ballet, futebol, salão de beleza, terapia (aliás, se não fosse essa agenda atribulada não havia porque terapia, não é mesmo?). É preciso deixar a brincadeira correr livre, se transformar. É preciso deixar a criança se divertir com objetos inesperados para que sejam capazes de inventar uma brincadeira (e eles são!). É preciso que eles construam seus brinquedos. É preciso que as crianças fantasiem a brincadeira à sua própria maneira. Lembro-me que um simples pega-pega entre vizinhos virava um polícia e ladrão, que virava esconde-esconde, que virava uma outra brincadeira qualquer que tínhamos acabado de inventar.
Creio que formar cidadãos com base apenas nessas brincadeiras dirigidas seja algo pouco proveitoso. Estaremos formando indivíduos altamente capazes em desempenhar funções mecânicas, sem um pingo de tato com o outro, sem criatividade. Cidadãos quase robôs, estressados com a rotina do dia-a-dia, que não sabem se desligar do cotidiano e viajar numa brincadeira com os filhos, nas linhas de um livro ou deitar numa rede e imaginar estar relaxando à beira-mar.
Imagem daqui.

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