13 de junho de 2012

BC: Religando as turbinas...

POST VENCEDOR DA Blogagem Coletiva sugerida pela Rede Mulher e Mãe.






"Asas batendo, marcha de decolagem, turbinas e jáááá"... calma, não é doideira não, é só uma frase que lembrei de um gato amarelo de um dos desenhos do Pica-Pau.

Na fase de namoro tudo é uma delícia e o sexo melhor ainda. Principalmente para aqueles que só conseguem se ver aos finais de semana, porque daí é uma loucura. A paixão, o tesão, tudo está à flor da pele. Não esquecendo de falar dos amores proibidos, ou então, do sexo proibido que fica melhor ainda.

Daí, vem o noivado (ou não, pois algumas pessoas pulam essa parte) e enfim o casamento (que aqui também se encaixa o termo "morar junto") e certas coisas mudam de figura.

No início o sexo é praticamente todo dia. Então passa para umas duas ou três vezes por semana, até que fica semanal e talvez (quando há "DRs") mensal. Mas, até então, são apenas os dois ali. As coisas se contornam rapidamente. Porém, quando chegam os filhos, daí que o caldo entorna!

As mulheres deixam de ser mulheres e passam a ser somente MÃES. Somente mães? Não somente mães desmerecendo o título de mãe, mas somente mães no sentido de que sexo passa a estar em 4º ou 5º plano, por aí. E isso dura meses, muitas vezes anos.

E para voltar ao que achamos "normal"? 

Bom, daí temos que entender o que é o normal: uma vez por semana? duas? mensal? Avulso (opa)?

Entendida essa parte, vamos lá, como voltar ao normal?

Bem, eu estou nessa fase de descobertas e pensamentos mil e tentativas milhares, rs. E cheguei às seguintes conclusões:

1º - Eu tenho que querer mudar alguma coisa;
2º - Ele tem que querer mudar alguma coisa;
3º - Os dois querendo, devemos nos lembrar do porquê estamos juntos, por que casamos, por que tivemos filhos?
4º - Encontrando as razões, passemos a lembrar o que éramos e como estamos. Mudamos? Pra melhor ou pior? Dá pra melhorar?
5º - E juntos, temos que baixar as guardas, tentar a reaproximação, a reconquista e enfim, religar as turbinas do sexo...

E agora, depois de todos esses passos, estamos "nos encontrando" de novo. O sexo ainda é semanal, rs. Mas o carinho já está voltando e o romantismo também. Daí a cumplicidade vem junto, os diálogos aumentam e a filha volta a dormir no berço dela com mais facilidade (claro que EU a levo pro berço, né?)

Até ganhei flores de surpresa no dia dos namorados!! Olha só que mudança!

É isso aí... na torcida por todas que passam pelo mesmo que eu e muitas, fica uma grande "bjoca"

Canhotismo


O canhoto é aquele que desenvolve as habilidades com o lado esquerdo do corpo. Tem maiores habilidades para escrever e desenvolver atividades utilizando a mão, o braço e a perna esquerda.

Ainda hoje, diverge-se muito sobre o canhotismo ser um fator genético. Alguns estudos mostram que há uma possibilidade maior desta característica aparecer em famílias com outros casos do que em famílias sem histórico, porém nada comprovado cientificamente.

A partir de 3 anos as crianças começam a demonstrar mais habilidade com um uma das mãos, mas não é possível determinar que ela será canhota ou destra. Quando a criança começa a alfabetização propriamente dita que é possível determinar isto, se o fator for genético/natural.

Existem algumas histórias dizem que famílias que não aceitavam estava condição e tentavam fazer as crianças a aprender a usar a mão direita, pois acreditavam que a mãe esquerda não era adequada. Uma das histórias mais comuns é a de que se amarrava a mão esquerda para forçar o uso da outra mão em atividades como escrever e serviços domésticos.


Muitas vezes o canhoto tem algumas dificuldades no momento da alfabetização, pois podem escrever espelhado e sujar a escrita (passam a mão sobre o que acabaram de escrever). Porém, com uma boa orientação a criança não sentirá dificuldades maiores uma vez que estas dificuldades também ocorrem em crianças destras.

Não há diferença entre crianças destras e canhotas, existe apenas o desenvolvimento cerebral diferenciado, porém ambas tem a mesma capacidade de aprendizado e chances de desenvolvimento motor.


@gravido_ A comédia do pai moderno

E aí que faz alguns dias que quero contar pra vocês sobre esta peça que fui assistir a convite da Nebacetin. Sabe aquela história que te prende e você nem percebe que ficou ali por quase 2 horas morrendo de rir das coisas que você mesma viveu e não se deu conta do quanto era engraçado? Pois é, "Grávido - a  comédia do pai moderno" te mostra isso!

O texto é ótimo, principalmente porque mostra o lado do pai. Juro que economizei algumas sessões de terapia e salvei meu casamento só enxergando um lado que como mãe nunca quis enxergar. 

A peça é leve, engraçada e os atores ótimos! Uma sintonia perfeita e um humor fora de série, sem forçar a barra sabe? 

A gente se vê o tempo todo, ri das situações mais cotidianas e das coisas que ainda estão por vir. Filho é algo que muda mesmo a vida das pessoas e não só das mães. Pensamos que pros pais não muda nada mas basta assistir a estes dois pais bem humorados para saber!

Super recomendo!!!

P.S: Amei a banda de rock, claro!!!! E a Lista de compras é hilária!!!




(Créditos: Divulgação / João Caldas)

SINOPSE

Com texto de Gustavo KulartMarcelo Laham e Fábio Herford, e direção de Alexandra Golik, a comédia GRÁVIDO traz para o espectador os dilemas e as angústias do homem diante da difícil – e ao mesmo tempo deliciosa – tarefa de ser pai. Os atores Marcelo Laham e Fábio Herford são dois pais que, entre dúvidas e incertezas, enfrentam dilemas como parto normal ou cesariana e dividir o afeto da mulher com o bebê recém-chegado. E em meio a situações muito engraçadas, os dois suam a camisa para entreter o pequeno ser que ainda engatinha, colocá-lo para dormir e até lidar com as intermináveis listas de compras de objetos e produtos de higiene.
 “Contar o que acontece na vida deles cria um contexto muito propício tanto para uma crítica quanto para uma auto-avaliação de toda a situação, fazendo com que o espetáculo seja ao mesmo tempo superdivertido e cheio de ternura”, explica a diretora Alexandra Golik. “A dinâmica do espetáculo reproduz de alguma forma as relações humanas que em si são mutantes, vulneráveis e versáteis.”, explica.
 O ator Fábio Herford diz: “Sempre pensei em abordar o tema do nascimento do filho pela óptica paterna, porque eu mesmo já vivi muitas situações engraçadas. A igualdade do casal exigiu do homem um equilíbrio das funções, tornando sua participação no evento do nascimento mais efetiva. Tudo isso trouxe inúmeras reflexões e análises, observações que passam do drama à comédia em instantes”.
 Para Marcelo Laham “hoje em dia o homem tem atuação mais efetiva na hora de cuidar de seu próprio filho. Na época de nossos avós, era comum encontrar um pai que não sabia trocar uma fralda. Hoje, isso é quase inadmissível”.
 E Gustavo Kulart − também responsável pela trilha sonora − completa: “Descobrimos que os homens compartilham dos mesmos problemas, mas não falam sobre o assunto, são mais fechados. E as mulheres, podem agora, ver um outro ponto de vista”.

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