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2 de setembro de 2013

Tudo isso um dia acaba...

Tudo vai passar. Eles vão crescer e dispensar nosso colo. Vai chegar a fase em que os amigos serão mais importantes que os pais. Que nossas demonstrações de afeto em público serão consideradas um grande "mico". Que em vez de torcermos para que eles durmam, torceremos para que cheguem logo em casa. Que não se interessarão mais pelos velhos brinquedos. Que o alvoroço na hora do almoço vai dar lugar à calmaria. Que os programas em família serão menos atrativos que os churrascos com a turma. Que dirão coisas tão maduras que nosso coração irá se apertar. Que começaremos a rezar com mais frequência. Que morreremos de saudade dos nossos bebês crescidos...  

Por isso:
Viva o agora. Releve as birras. Conte até 10. Faça cosquinhas. Conte histórias. Dê abraços de urso. Deite ao lado deles na cama. Abrace-os quando tiverem medo. Beije os machucados (sim, beijo de mãe cura de verdade). Solte pipas. Brinque de boneca. Façam gols, comemorem, divirtam-se. Acordem cedo no domingo para aproveitar mais o dia. Rezem juntos. Estimule-os a cultivar amizades. Faça bolos. Carregue-os no colo. Faça com que saibam o quanto são amados. Passem o máximo de tempo possível juntos... Assim, quando eles decidirem partir para seus próprios vôos, você ainda terá tudo isso guardado em seu coração. 

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Daqui

Eu não sei de quem é este texto, encontrei recentemente no mural de alguém no Facebook e o escolhi para iniciar este post sobre cama compartilhada. Sim, aqui fazemos cama compartilhada desde sempre e não me interessa se é bom ou ruim, certo ou errado. Na nossa casa é bom e faz bem. 

Eu vivia cansada durante a amamentação, enfrentei alguns problemas pessoais e estava esgotada física e emocionalmente, então Arthur dormia em minha cama quando eu o pegava na madrugada para amamentar. Às vezes amamentava deitada, contrariando o pediatra. 

Desde então, nós passamos a adotar a cama compartilhada. É claro que nossa vida teve um impacto imenso, mas sabemos dosar. O importante é quando o casal concorda. Gostamos de ter o nosso pequeno em nossa cama, mas também temos vida pessoal, de casal. Mas algumas vezes acontece do pequeno ficar em nossa cama.

Meu post é para dizer que nem sempre o que está nos livros é o mais certo, certo é aquilo que serve para você e para a sua família. Acreditamos no afeto que esse tipo de contato pode transmitir, acreditamos em alguns pesquisadores que indicam a cama compartilhada para criar seres mais seguros emocionalmente. Confesso que, como mãe canceriana, eu me sinto muito mais segura emocionalmente sentindo aquele cangotinho do lado.

E pensando no trecho que coloquei para iniciar o post, tenho cada vez mais certeza de que faremos isso por mais tempo, afinal, ele vai crescer e isso vai acabar, nosso bebê não é mais um bebê, embora nos peça para chamá-lo assim ainda.

23 de abril de 2012

Cada uma com seu jeitinho

Minha mãe cantava a famosa musiquinha do comercial de televisão... "Tá na hora de dormir, não espere mamãe mandar, um bom sono pra você e um alegre despertar..." Era exatamente às 20hs e a mãe dela fazia isso com ela também.

Sabemos que cada criança tem seu ritmo e sua forma de dormir, isso também se deve ao fato de que somos diferentes um dos outros. Cada mãe tem seu método e cada criança, de acordo com a idade, se comporta de forma diferente. 

Antes de ser mãe e de conhecer outras mães como você fazia seu filho dormir? Cada mãe tem seu método, sua fórmula mágica!


Recentemente assisti a este vídeo e, além de ficar emocionada porque sou uma manteiga derretida, parei para refletir. Existem mesmo várias formas diferentes para conseguir algo que queremos com nossos bebês.

O vídeo conta como 7 bebês adormecem através de "técnicas" diferentes. Confesso que consegui identificar uma ou outra que já tentei e aí podemos concluir que nem sempre o que serve pra você, serve pra mim e vice versa.

Nossos bebês são lindos, inteligentes e os mais espertos do mundo mas toda criança mal humorada por causa de sono pode deixar sua mãe à beira de um ataque de nervos. Veja como algumas mães encontraram formas de fazer seus filhos adormecerem.



Aqui em casa temos um ritual. Arthur chega da escola, normalmente já jantou lá mas às vezes ele pede janta. Chegamos por volta das 19h30, ele come, toma banho, escova os dentes e vamos para o meu quarto. Deitamos na minha cama e ali lemos um livro ou então coloco as músicas do aplicativo do Sonora, lá tem um canal só de músicas infantis e ele adora, já está até decorando umas musiquinhas.

Normalmente ele pega no sono lá pelas 21hs, então coloco-o na cama. Ele dorme a noite toda, dificilmente se levanta. Acorda por volta das 7h30. Às vezes ele vem dormindo da escola, aí minha programação já era, tem que dar banho de gato sabe? (Paninho úmido), depois, de manhã toma um banho direitinho antes de ir para escola. Quando ele vem dormindo assim já coloco-o na cama e ele vai até o dia seguinte. Normalmente dou uma mamadeira antes de eu ir dormir, senão ele acorda de madrugada.

Arthur tem a chupeta e seu paninho inseparáveis, só dorme com eles. O paninho troco diariamente, assim evito que se acostume com um só. Ele tem várias toalhinhas quadradas da Carters, é bom porque sempre tem uma limpinha! Na verdade ele nem exige muito, pode ser até um fraldinha, na falta dela uma camiseta serve!

E você? Já usou alguma técnica?

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