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Blog sobre maternidade, festas, decoração, dicas e testes todos relacionados com maternidade e o mundo feminino. Temos dicas de festas, batizados, chá de bebê e muito mais,
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Recentemente lançamos um sorteio do nosso parceiro e tivemos 90 participações para o sorteio da MAM e a ganhadora foi: PRISCILA POLLATO que se inscreveu em 16/06/2011 14:18:47 e postou a frase:
“O que eu mais gosto é da chupeta porque o It brinca e brinca e não se cansa de brincar e por consequencia ele coça as gengivas e com isso diminui a dor dos dentinhos nascendo sem contar que o bico da chupeta é otimooooooo obrigado pepetinha da MAM!”
Priscila, envie um email para testdrivecontact@gmail.com com seu endereço para que a MAM lhe envie os prêmios! Você irá ganhar um Trainer, Cooler e Pod .

O TestDriveMami não ia ficar fora deste evento direcionado a mães e pais. Eu, Milene @diiirce, estive lá e vou contar para vocês o que tanto se falou sobre Famílias contemporâneas.
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O seminário foi realizado dia 20/6/2011, no Hotel Renaissance, em São Paulo, com a presença de muitas mães conhecidas no Twitter. O evento foi um sucesso não só em sua unidade física, mas também pela internet: além de ter sido transmitido ao vivo, a participação via Twitter de quem estava lá e de quem não pode comparecer, fez do seminário uma grande reflexão sobre tecnologia, educação e as novas famílias. #seminariocrescer
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Rosana Jatobá, mãe de gêmeos, ainda em sua licença-maternidade, foi a mestre de cerimômias. Simpatissíma e linda!
O primeiro bloco contou com a presença de Beth Carmona (psicoterapeuta), Paulo Zulu (surfista, ator, modelo e lindo), Saulo Ribas (diretor do Mundo do Sítio) e Teresa Ruas (especialista em desenvolvimento infantil). Mediados por Marcelo Tas (polêmico apresentador de TV e colunista da Crescer), o grupo falou sobre como a tecnologia e todas as possibilidades da internet estão modificando os hábitos das famílias.
Beth Carmona falou do equilíbrio entre a tecnologia e a educação: “As crianças têm muito mais possibilidades hoje. Está tudo a um clique, a um touch.”
Saulo Ribas comentou sobre a influência da tecnologia na vida de sua família: “É possível ter uma relação saudável com a tecnologia”.
Paulo Zulu falou sobre seu estilo de vida mais naturalista e de como ele tenta controlar o uso da internet com os filhos: “Tem que haver equilíbrio entre tecnologia e o real”; “A vida se apresenta fora do virtual”.
Teresa Ruas contou suas experiências com educação, tecnologia e cultura: “A tecnologia é um reflexo da evolução da humanidade.”
Marcelo Tas falou de como os filhos agem mais naturalmente com a tecnologia: “Quem acredita que o celular traz mais segurança para seus filhos?”; “O corpo não está presente, mas a internet permite que se vivencie”.
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Com a mediação de Maria Cristina Poli (jornalista), Cao Hamburger (cineasta), Cecília Troiano (psicóloga e autora), Denise Fraga (atriz e colunista da Crescer) e Sandra Annenberg (jornalista) levantaram questões sobre família, trabalho, casa, e como as mães podem lidar com tantos assuntos ao mesmo tempo – sem enlouquecer.
Cao Hamburger contou suas experiências de pai: “Se você quer ser um bom pai, aprenda com os índios”; “Culpa, não. Eu sinto frustração.”
Cecília Troiano falou sobre a arte de ser equilibrista que as mães vivenciam: “A mulher quer tudo do jeito dela!”.
Denise Fraga descreveu episódios hilários de sua vida: “O monitoramento da brincadeira das crianças me assusta”; “Não acredita em Deus? Tenha filhos!”, “Para ser boa mãe é preciso afeto, presença e pai-nosso”.
Sandra Annenberg, apesar de sair mais cedo para apresentar o jornal Hoje, falou sobre suas experiências: “A gente sente culpa. Nasceu, vem a culpa”.
Maria Cristina Poli fez reflexões sobre o novo pai e a nova família: “Preenchemos nosso tempo livre com outras tarefas”.
O resumo das apresentações e os vídeos, você encontra no site da revista. E uma cobertura bem (ou mal)-humarado do evento você encontra aqui.
Fotos: créditos da Revista Crescer

Só para bebês
Crescidinhas
Inspiração inglesa (não resisti a esse...)
Adolescentes
Vejam que o rosa ainda predomina, mas sempre com um toque que individualiza o ambiente. Notem também que nenhum desses projetos são difíceis ou muito caros para executar. Dá pra pegar uma diquinha aqui e ali e tornar o quartinho de sua princesa único! Difícil é escolher, entre tantos, os mais bonitos para postar aqui. E que tal dizer qual vc mais gostou?
Beijos e até mais!
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Temos o orgulho de apresentar o nosso mais novo parceiro: Amigo Invisível. Quando eu estava grávida do Tutu eu ficava horas e horas planejando como seria a decoração do quarto do meu pequeno e já namorava os adesivos da empresa. Tem temas para todos os gostos, são super fáceis de aplicar, sem contar que as imagens são super fofinhas!
Amigo Invisível®
Inspirado nos amigos invsíveis ou imaginários criados por quase todos bebês e crianças, surgiu o Amigo Invisível®. Nossa proposta é de nos tornarmos aliados dos papais e mamães no estímulo do desenvolvimento emocional e criativo dos bebês e crianças com produtos baseados em uma turma simpática de personagens, que através de diversos temas encantam o mundinho dos pequeninos.
A Empresa
Amigo Invisível® é uma empresa do estúdio de criação Ponzio Arts Comunicação Visual. A marca, todos os personagens e ilustrações são exclusivos e tem seus direitos autorais protegidos por lei.
Futuro dos Bebês
![]() | <> O Amigo Invisível quer ver seu bebê crescer em um mundo sustentável e feliz. Para isso colabora reciclando todas as sobras de papéis de sua produção. Ao comprar um produto do Amigo Invisível, não esqueça de reciclar as sobras de papel. | <>
Você já parou pra pensar em como mudou sua vida depois da chegada dos filhos? Hoje é Dia dos Namorados e o Test Drive Mami não podia deixar de falar deste assunto. Muitas mães reclamam que a vida conjugal muda muito depois da chegada dos filhos, e não são só as mães que reclamam não, a maioria dos papais também faz suas queixas. Para falar disso quero contar um pouco da minha experiência.
Nós estávamos juntos há 5 anos, nos conhecemos em um final de ano e 2 meses depois juntamos as escovas de dentes. Coisa de amor à primeira vista mesmo. Um ano depois nos casamos na igreja com véu e grinalda e claro, uma trilha sonora bem rock n´roll!

Há muito tempo eu cobrava uma gravidez, já estávamos a alguns anos juntos e eu sentia falta disso. Enfrentei um dos momentos mais difíceis que foi descobrir a Endometriose mas felizmente em setembro de 2009 eu estava grávida, um mês depois da Laparoscopia para contrariar todas as regras. Arthur chegou no inverno, em 16 de junho de 2010. Para mim foi mais do que amor a primeira vista, eu realmente descobri o que era amar alguém de verdade e de forma incondicional. Podemos amar muitas vezes na vida mas amor de mãe e filho é algo completamente diferente.
Meu marido e eu sempre tivemos muito diálogo mas a chegada do nosso bebê fez tudo mudar. Me vi cuidando de um bebê totalmente indefeso sozinha. Levantava todas as madrugadas, com dores nos pontos da cesárea, esgotada, mas eu estava ali, sempre. Enfrentei uma depressão pós parto tardia, descobri quando meu filho tinha 6 meses de vida e meu marido resolveu ser pai realmente quando o pequeno já estava com pouco mais de 9 meses. Não sei dizer o que realmente aconteceu, talvez por medo e insegurança ou simplesmente por achar que eu seria capaz de fazer tudo sozinha, porque nós temos a mania de tentarmos mostrar que somos muheres maravilhas mesmo.
Hoje em dia as coisas mudaram, a paternidade por aqui é extremamente ativa mas e a vida conjugal, como fica depois dos filhos? Muitas famílias passam por estas mudanças quando um ser pequenino chega da maternidade e simplesmente não sabem o que fazer, eu pelo menos tinha diálogo mas cometi muitos erros. Mas escrevendo este post acabo de ter uma discussão completamente sem fundamento, ou então somente movida pelo fato de sentir falta de um pouco de companheirismo ou afeto. Certas coisas realmente mudam com o tempo…

Eu ia falar sobre um livro de Gary Chapmam (“Como reiventar o casamento quando os filhos nascem”) mas confesso que o livro não me trouxe nenhuma novidade. Ultimamente ando desistindo de coisas que há muito tempo venho lutando para darem certo, a verdade é que o melhor é seguir em frente e dar razão ao que verdadeiramente vale a pena.
Ninguém pode estar 24hs a disposição de alguém sem se esgotar emocionalmente ou fisicamente, o fato é que você precisa de um tempo só seu. Vá ao cabeleireiro, pinte as unhas, saia um pouco de casa, tenha um tempo só seu e deixe seu filho com outro responsável, mas organize-se para ter um tempo só seu. É imprescindível que você tenha estes momentos porque não há casamento que dure assim.
Aliás, me pego assistindo a filmes e desejando a vida dos personagens e a verdade é que a vida não é um conto de fadas e que não há final feliz quando não há mais os mesmos sentimentos e metas. Quantas de nós se sentem assim? Quantas de nós se engana? Eu penso que ganhei um filho, muito amado e muito querido mas perdi um companheiro, simplesmente porque ele não quer caminhar junto. Será que os homens no fundo sentem ciúmes? Qual a dificuldade de caminhar juntos?
É necessário que o filho se sinta amado pelo pai e pela mãe e é necessário que possamos caminhar juntos, eu ainda tenho esperança, ainda luto mas até quando? Porque estou falando isso? Porque a gente se esconde atrás de regras e imposições e de repente tem medo de dividir nossos sentimentos. Se estou preocupada com o que vão pensar. Não, não estou, estou definitivamente me perguntando se foi realmente isso que eu quis pra mim, e te respondo neste momento: sim. Por mais que as coisas sejam dificieis não me arrependo de nada que fiz e sei que um pouco de paciência é necessário mas sei também que o amor é capaz de tudo modificar e se em dias ou noites passemos por momentos difíceis sei que isso tudo vai passar.
Por isso, feliz Dia dos Namoridos meu amor…
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(clique na imagem para melhor visualização)
Então, é isso, não deixem de vacinar os nossos pequenos!
Beijos e até mais!

{Nesse caso, a Maribaby será responsável pelo envio do prêmio}

Vocês sabem o que é e o que faz uma doula?
Tem uma definição bem completa para isso que tirei do site http://www.doulas.com.br:
A palavra "doula" vem do grego "mulher que serve". Nos dias de hoje, aplica-se às mulheres que dão suporte físico e emocional a outras mulheres antes, durante e após o parto.
Eu tive a oportunidade e o prazer de acompanhar o parto de uma pessoa muito especial como doula. Me preparei para isso e imagino que minhas experiências com meus partos ajudaram também. Eu não fiz curso (ainda) mas vou fazer! Quando fui doulada no meu último parto é que percebi a importância de ter uma doula (que pode ser uma pessoa que você preparou para isso) junto comigo. Faz toda a diferença!
Quando a Paula me falou que queria eu eu acompanhasse o parto dela porque a nossa doula iria viajar e talvez não conseguisse chegar a tempo para o parto, confesso que fiquei um pouco insegura. Por mais que eu tenha estudado muito sobre parto, parto ativo, tenha um conhecimento razoável em anatomia e fisiologia por ser técnica em radiologia, eu nunca havia doulado ninguém antes. Aceitei o "desafio". Ela já estava no final da gestação, fomos nos falando e combinando o que ela queria para o parto dela. Era um VBAC, parto normal depois de uma cesárea que ela planejava. Esse é um dos papéis da doula, ajudar a mulher a construir e idealizar o que ela quer para o momento do parto.
A Lorena (que foi minha doula e seria a da Paula) antes de viajar passou aqui em casa para deixar a bola e o tapetinho. Conversamos bastante sobre o que a Paula queria, sobre o médico que iria acompanhar, sobre as expectativas da Paula e das nossas (rs... doula tem expectativa, e na maioria das vezes é que tudo acabe com um lindo parto natural hehe!) e ela foi viajar, curtir suas merecidas férias :).
No dia 03 de maio a Paula me ligou dizendo que estava com contrações de 3 em 3 minutos e um pouco doloridas. Como ela mora longe do hospital e o combinado foi nos encontrarmos lá resolvemos que o mais prudente seria ela ir para o hospital.
Arrumei tudo aqui, deixei um leitinho para a Lais, peguei um taxi e fui para o hospital. Detalhe: com a bola e o tapetinho hehe. Quando o taxi chegou ele achou estranho a bola e tal. Expliquei o que estava fazendo no caminho e quando ele ouviu a palavra PARTO foi rápido que nem uma flecha! Cheguei na recepção do Hospital Araucária e as recepcionistas já arregalaram o olho quando viram a bola, eu ja fui explicando que era doula da Paula que estava internada já e elas me mandaram subir.
Cheguei lá a Paula na maior tranquilidade, realmente era um TP latente, nada ativo. Ela estava com 3cm de dilatação. Pegou a bola e começou a fazer alguns exercícios (ela é fisioterapeuta) para ajudar a dilatar e o bebê descer. Esse momento foi muito gostoso, ela estava bem falante ainda e batia um sol maravilhoso no quarto. Pedimos uma salada de frutas para ela que veio com mel, ela nem tinha tomado café da manhã. A ideia inicial era ela ter o bebê ali no quarto mesmo. O marido estava tranquilo e ela também, o tempo foi passando a dilatação aumentou um pouquinho só e eu achei melhor aproveitar que a coisa estava tranquila e dar uma passada em casa pra ajeitar algumas coisas e almoçar. Mas na verdade o que eu queria era dei xar os dois sozinhos, a mulher quando fica sozinha fica mais introspectiva e isso ajuda a engrenar o trabalho de parto. A Paula foi para o chuveiro com tapetinho e bola para relaxar e fazer exercícios.
Vim pra casa com uma enxaqueca lascinante! Quando cheguei todos estavam dormindo ainda, aproveitei e tomei um remédio e cochilei um pouco. Acordei com o telefonema do marido da Paula me chamando para voltar que agora sim o parto tinha engrenado. E minha dor de cabeça tinha ido embora! :D
Chegando lá fui tomada por um sentimento lindo de amor. Os dois ali abraçados passando pela contração juntos, dava pra sentir, quase pegar o amor que eles estavam transmitindo. Fui ajudando com posições, massagens, encorajando a Paula.
A dilatação do último toque estava em 6cm e as contrações bem fortes e intensas. Ela não conseguia mudar de posição, o marido e ela haviam combinado que se as coisas ficassem muito tensas eles pediriam analgesia. E assim foi.
O médico me permitiu entrar no centro cirúrgico para acompanhar o parto. Depois da analgesia ela ficou bem calma e voltou a ser falante hehe.
O parto foi evoluindo mas a analgesia foi perdendo o efeito. Ela pediu para aplicar mais, foi aplicado e coincidentemente ou não (os médicos juram que não, mas eu acho que sim) as contrações pararam e o Davi precisou do auxílio do fórceps para nascer. Mas foi bem tranquilo!
Como foi emocionante ver ele nascendo, eu chorei e quando fui me desculpar por estar chorando percebi que todos estavam com os zóim brilhando haha! Pedi para o pediatra colocar o Davi em cima da Paula para eles se conhecerem finalmente (mesmo com analgesia ficamos um pouco presas na maca, eu sei porque tive 2 partos com anestesia) e foi mais emocionante ainda!
Foram quase 11 horas de trabalho de parto no total, umas 5 ou 6 horas de trabalho de parto ativo.
Davi nasceu de um VBAC hospitalar no dia 03/05/2011 às 17:34 com 3,500kg e 49cm.
Quando o Davi nasceu não nasceu só uma mãe, nasceu uma doula!
Foi gratificante acompanhar a Paula!
"Ah Marilia, mas nem foi parto natural, nem foi parto de cócoras no meio do mato que nem índio!"
A Paula conseguiu ter um parto normal, hospitalar com um médico que raramente acompanha um parto normal, e depois de ter a primeira filha de uma cesárea. Pra ela, para o marido e para mim foi uma grande vitória! Acredito que a experiência que ela teve com o parto (que antes ela não tinha experimentado) possa ajudar ela no futuro, embora ela fale que não quer mais filhos no futuro... sei... :P
Depois de algumas semanas que deveriam ter sido só alguns dias, fiz laqueadura e fiquei de molho em casa, fui visitar a Paula para uma consulta pós parto. Davi é muito lindo mesmo! Está cada dia maior e mais esperto e matando a mãe, o pai, a irmã e a doula de orgulho!
Se você está pensando em ter um parto normal se prepare antes, peça ajuda para uma doula, não é tão caro como parece e faz toda a diferença! Algumas parcelam o pagamento em várias vezes. E se for o caso peça para alguma amiga ou parente ser sua doula, mas se preparem busquem os grupos da Parto do Princípio, informações na internet e livros.
Até mais!






