31 de maio de 2011

[ENCERRADO] Sorteio surpresa!

Quem quer?????

O mês acabou...ahhhhh...foram tantos relatos lindos, tantas lições de vida que acho que nunca vi isso em nenhum outro blog!! Conseguimos reunir todo (ou quase todo) tipo de mãe, cada uma contando a sua experiência, o seu modo de ser mãe. E tem alguma coisa mais plena, mais compensadora do que ser mãe? Digam aí!!!

Masssssss vale lembrar que todo sorteio tem regras, né?

E esse não poderia ser diferente...

1º) Esse sorteio só está valendo para as queridíssimas que nos mandaram relatos durante o mês das mães.

2º) Todas que mandaram relatos e que quiserem participar do sorteio, claro, deverá ser seguidora do blog do Ateliê Maribaby e curtir também no facebook:

3º) Eu não participarei do sorteio pq já tenho a minha Ecobag da Maribaby:



Viram que linda? A estampa poderá ser diferente dessa da foto, ok?

4º) Assim que se tornarem seguidoras do blog do Ateliê Maribaby, postem aqui nos comentários, ok?

Então, as regras são essas, meninas!

Vou dar um prazo até o dia 03/06 para todas estarem concorrendo, ok? No sábado eu faço o sorteio da bolsa!!!

Beijos e muito obrigada mais uma vez!

 

29 de maio de 2011

Resultado Sorteio Feel

Recentemente postamos sobre um sorteio de uma sessão de beleza para as mamães, você pode conferir todos os detalhes neste post aqui. Sorteamos somente as pessoas que se inscreveram e seguiram as regras.

 

moldura-grande cópia2

Agradecemos aos comentários sobre o Dia das Mães viu Aretusa e Mical! Vocês sempre nos prestigiam! Obrigada! Masc chega de lenga lenga e vamos ao sorteio?

 

ganhadora

Parabéns Fátima!!!!!! Chegou perto né Rosi…

Envie um email para contato@testdrivemami.com para enviarmos os detalhes do prêmio!

Resultado Marcelo Vallin

Quem aqui se lembvra do Concurso Cultural do TDMami com Marcelo Vallin  fotógrafo? Realizamos o sorteio e estas são as pessoas sorteadas:

 

marcelo

 

Mas… muitas pessoas não se atentaram aos detalhes do concurso, por isso não serão contempladas. gente, tem que ler as regras do Concurso, foi um detalhe que passou despercebido por algumas pessoas… Não era só retuitar a frase… isso era fácil demais… tinha que postar a frase aqui no TDMami. Gostamos quando vocês nos prestigiam, l~eem o que escrevemos e gostamos mais ainda de presentear!

 

* Acessar o site http://www.twitter.com/;
* Ser ou se tornar usuário dessa rede social (Twitter)
* Seguir @testDriveMami e @vallinphoto
* Acessar a página resposta do concurso: http://www.marcelovallin.com.br/promocoes/ e escolher no mínimo três das palavras-chaves do anúncio;
* Usar essas palavras para compor uma frase que responderá a pergunta: “Por que você ama fotografia?”
* A frase deverá ser postada em http://testdrivemami.com/blog/2011/04/concurso-cultural/ na página do concurso e posteriormente dado RT no Twitter:
* RT Eu quero ganhar o concurso eu amo fotografia do @TestDrive Mami com @vallinphotohttp://kingo.to/yTk

 

Bom, como vamos resolver?

As 10 pessoas que aparecem sorteadas, exceto o fotógrafo e a nossa colunista Marimercer devem nos enviar o link de sua frase postada no Twitter pois no início a regra era postar a frase no twitter junto com o link mas algumas pessoas reclamaram que não cabia nos 140 caracteres, por isso pedimos para postarem as frases nos comentários.

Se até 02/06/2011 às 12:00 (Horário de Brasília) ninguém entrar em contato iremos fazer o sorteio novamente entre as pessoas que comentaram no post e colocaram a frase nos comentários.

Portanto, atenção hein!

Corram!

Mamãe eu quero! Cadeirões

Hoje na Coluna “Mamãe eu quero” trouxe alguns modelos de cadeirões para alimentação chiquérrimos. Estou procurando cadeirões para o meu filho, nunca achei útil mas hoje em dia sinto falta de um, quero que ele fique conosco na mesa e com o carrinho fica super difícil quando se mora em um “apertamento” repleto de brinquedos, chiqueirinhos e móveis enormes!

 

Então vamos ao nosso TopList cadeirões dos sonhos do TestDriveMami?

 

1

 

Esse modelo pode ser usado como cadeira de balanço para bebês de 0 a 6 meses. A partir de um ano, vira cadeira de refeição. Seu assento é reclinável em quatro ângulos e sua altura conta com nove posições. Outro diferencial é possuir rodas com sistema de freio. Preço: R$ 1.300,00

 

 

2

 

Sofisticada, essa cadeira acompanha seu bebê do nascimento até o jardim de infância. Sua poltrona é giratória e sua altura ajustável de 103 a 116 cm – ideal para quem faz as refeições em bancadas de cozinha estilo americano. Vem com duas bandejas: uma para alimentação, extragrande, e outra para brincar. Aguenta até 36 kg! Preço: R$ 2.000,00

 

 

3

Esta cadeira, com design moderno se parece com cadeiras de salões de beleza, tendo até mesmo o botão peneumático para elevar a cadeira (botão laranja na base da cadeira), ajustando a altura necessária.O assento tem design similar aos assentos dos carrinhos para bebê, além de ser á prova de água e fácil de remover para limpeza. Quando o bebê crescer a bandeja pode ser retirada para que a criança sente-se a mesa. Preço: 400 dólares

 

 

4

A chamada Sack & Sit é uma peça de tecido bem simples que vira um cadeirão para bebês! Basta vestir o encosto de qualquer cadeira comum! Seguro, confortável e super prático! Preço: 32,80 Euros

 

 

6

A idéia da Tight Chair foi criar um produto simples e prático para os pais poderem levar para o restaurante, casa de amigos e qualquer outro lugar que possa não ter uma cadeira alta para criança.. É indicada para bebês novinhos, que já sabem sentar, em diante! Preço: cerca de 40 dólares mas se você souber pode costurar ou encomendar com alguém que saiba!

 

 

 

 

7

A empresa canadense Age Design, fundada por Patrice Guillermin e Genevieve Grenier, que procura fornecer produtos com um design simples e inteligente, apresentou na convenção ICFF (International Contemporary Furniture Fair) a cadeira HiLo, que é elegante e funcional: segura, fácil de limpar e simples ajustar. Uma  barra e o cinto seguram o bebê no assento plástico. Quado o bebê crescer você pode adaptar a cadeira as necessidades do mesmo por isso é recomendada para crianças de 6 meses até 6 anos e ainda tem um estilo bem conteporâneo. Preço: 425 dólares

 

 

8

O cadeirão da marca Concord é ótimo para quem tem espaço limitado além de ser bonito, prático, fácil de operar e muito, muito portátil. As cores são lindas mas acho que a praticidade e o fato de ser compacto são suas maiores qualidades e melhores atrativos! Preço: 120 euros

 

 

9

 

A marca Hoppop tem lindos produtos para bebês! Este é um cadeirão muito versátil e ótimo para bebês e crianças! Possui bandeja e separa-perninhas removíveis para transformar o cadeirão em uma cômoda e elegante cadeira. Assento forrado. Disponível em várias cores. Preço: 120 euros.

 

 

10

 

I-SIT transforma-se de cadeirão em verdadeira cadeira, de maneira simples e intuitiva. Quando a criança tem 6 meses, I-Sit é um modernissimo cadeirão onde saborear as primeiras papinhas. Quando a criança cresce e tem de 1 a 3 anos, pode tornar-se uma cómoda cadeira, regulável em 4 posições de altura, para fazer sentar à mesa a criança com toda a família. Quando fica grande e tem 3 anos ou mais, transforma-se em uma verdadeira cadeira, ideal de usar na cuzinha, na sala de jantar ou na escrivaninha do quartinho. I-Sit é caracterizado por um design inovador, graças à nova estrutura em alumínio e ao assento realizado em material plástico inovador, e por linhas limpas que combinam-se a qualquer estilo de decoração. O design entra no mundo das crianças. Porque o amor para o design aprende-se desde pequenos! Preço: 220 Euros.

 

11

Belkiz Feedaway é feito de papelão reciclado, desmontável e super prático! É fácil de montar e projetado para ser usado sempre que a família não tenha cadeirões de alimentação disponíveis em locais públicos como restaurantes por exemplo. Quando não estiver em uso, basta dobrá-la e guardá-la. O revestimento não é tóxico, pode ser limpo com pano úmido e dura até 30 vezes aproximadamente. Depois disso, ele é 100% reciclável. Preço: 35 dólares.


 

 

 

 

 

 

 

 

 

Sem Título-1

Eu também gostei de garimpar estas belezuras para vocês.

Mas se você não puder comprar nenhuma delas, não fique triste, mas também…

 

14

28 de maio de 2011

Conhecendo a Expo Baby Web

Identificando a necessidade de um local apropriado para pesquisa e venda de produtos e serviços, a Integra Global e a WA Media organizaram a primeira “Feira Virtual do seguimento infantil”, a “Expo Baby WEB”, utilizando a ferramenta de Feiras Virtuais de Negócios ExpoBusiness.

 

expobabytag

OBJETIVOS


  • Divulgar de forma inovadora, através de uma visita virtual, empresas e pessoas que prestam serviços nas diferentes áreas do conhecimento infantil;


  • Facilitar a busca de produtos e serviços para o consumidor final e para o Lojista, uma vez que a feira será dividida em dois seguimentos: ATACADO E VAREJO, oferecendo em um mesmo ambiente diversas opções e fornecedores;


  • Reduzir o custo comercial e de promoção de serviços.


 

FUNCIONALIDADES:


  • A feira é permanente: 24hx7dias;


  • O expositor recebe o URL, endereço eletrônico de seu estande, para fazer promoções individuais de seus serviços;


  • Conceito Web 2.0, com conteúdo gerado e gerido pelo próprio expositor;


  • Visitação gratuita mediante cadastro;


  • Relatórios de visita para os expositores com os dados dos visitantes de seu estande;


  • Busca de produtos e serviços por palavras chave, permitindo ao visitante criar um pavilhão com as empresas resultantes de sua busca;


  • Funcionalidades básicas: Dados da empresa ou profissional, dados de contato, notícias, catálogos de produtos e vídeos;


  • Expositores Pessoas Físicas dispõem de um pavilhão exclusivo (Consultores & Executivos) com estandes no padrão Silver;


  • Benefícios adicionais para os expositores:


  • Acesso a Plataforma de Negócios da INTEGRA


  • Acesso aos eventos promovidos pela INTEGRA


 

A Integra Global Business Networks é uma empresa que desenvolve e promove oportunidades de negócios entre investidores, empresários e executivos, tendo como sócios a Business Networks, empresa de participações e o Fundo de Investimentos GCM Capital.

 

A Integra Global possui três Unidades de negócios:


  • Integra BD: Desenvolvimento de Negócios


  • Integra BP: Plataforma de Negócios na web


  • Integra VF: Feiras Virtuais


 

PÚBLICO ALVO

A Feira destina-se a consumidores finais e Lojistas do seguimento

 

DIVULGAÇÃO DO EVENTO

A estratégia de divulgação está apoiada no uso das mídias digitais e redes sociais, como, Twitter, blogs e principalmente no site do Portal da Revista crescer da Editora Globo. A busca por produtos e serviços através da web, está cada vez incorporada no dia a dia dos consumidores e empresas.


  • O Home Site foi desenhado usando técnicas de SEO, Search Engine Optimization e SEM, Seach Engine Marketing;


  • Aplicação do “Marketing Orgânico”, aproveitando as redes de contato de cada expositor para criar uma grande rede de divulgação;


 

CONDIÇÕES COMERCIAIS

Estão disponíveis estandes de exposição com as seguintes características e condições:

Três modelos de estandes:

- DIAMOND: funcionalidades padrão, preferência sobre Gold e Silver, máximo conteúdo, uso gratuíto do Centro de Convenções para 3 palestras, Programa “Visitas Asseguradas”: garantia de um número mínimo de visitantes ao seu estande;

- GOLD: funcionalidades padrão, preferência sobre Silver, máximo conteúdo, uso gratuíto do Centro de convenções para 1 palestra;

- SILVER: funcionalidades padrão.

 

Para quem tiver interesse em expor na Expo Baby Web entre no site da feira: http://expobabyweb.com.br e visite o estande da Expo Baby. Lá você vai encontrar as informações de contato.

Nós estamos lá e sua empresa?

O sonho que eu nunca tive

Me lembro que, com meus 17 anos e tentando passar em uma faculdade federal, estipulei uma "meta", se até os 25 anos não entrasse em uma federal, seria mãe.
Era como "se nada der certo, viro hippie". A maternidade seria como um prêmio de consolo, ou um rumo para a minha vida, que era a coisa mais absurda na época.

Porém, nunca fui de desejar ser mãe. Não tinha esse negócio de "o nome do meu filho vai ser tal, se for menina tal", não planejava ter filhos e mais filhos a cada namoro, e nada do tipo.

E me lembro muito vagamente, que um dia em um assunto aleatório comentei com meu namorado sobre isso. E estipulamos uma data " daqui 5 anos". Dois meses depois, descobri que estava grávida, de 5 meses.

Não tive sintomas, tomava anticoncepcional, e menstruei. Comecei a desconfiar quando atrasou, fui fazer um exame e lá estava o positivo. E foi, normal.

Muitas pessoas me criticaram, porque apesar da minha empolgação em comprar as coisas para o bebê, ansiedade para saber o sexo, e todas essas coisas de grávidas normais, eu não conversava com meu bebê. Nunca conversei. Não conseguia imaginar eu conversando com a minha própria barriga.

Minha gravidez apesar de ser de alto risco por eu ter uma cardiopatia congênita, foi super tranquilo, engordei pouco, nunca tive pressão alta, comia direito, parei de fumar, parei de beber, andava para tudo quanto é lado, limpava minha casa, e tinha uma vida normal com um barrigão.

Não pude ter um parto normal - por conta da cardiopatia congênita que eu tenho - mas queria esperar o trabalho de parto, sentir tudo aquilo. Então estipularam que se até a minha próxima consulta eu não tivesse entrado em trabalho de parto, marcaríamos uma cesárea. E no dia 15 eu fui para a minha última consulta, e marcamos para o dia 19/10, o único dia disponível, e o dia do aniversário da minha amiga de infância.

E no dia 19/10/2009, as 21hrs e 15min, eu com 19 anos renasci, e nasci como mãe.
E naquele momento, que vi aquele bebê sujo, chorando tão forte, com tanta garra, todos os meus medos, incertezas passaram, me senti a mulher mais forte, e poderosa, eu podia tudo. Eu me tornei mãe.

Beatriz sempre foi tranquila, teve suas cólicas, eu surtei um pouco, mas sempre foi uma bebê calma, muito amorosa e de personalidade forte. Hoje, tenho a certeza de que nasci para se mãe da Beatriz. Aprendi mais coisas em quase 2 anos, do que na minha vida toda, novos conceitos, novas visões, um outro significado para o amor.

E aí, realizei o maior sonho que nunca tive: ser mãe.



Kira mãe da Beatriz.
http://parabeatriz.blogspot.com

27 de maio de 2011

Dentes de leite aprontando

Quando eu era jovem, eu coloquei os meus dentes de leite embaixo do meu travesseiro

e quando eu acordei eu gostaria de encontrar um quarto novinho em folha.

Mas o que aconteceu com os dentinhos? Para onde eles foram?

Que eu iria vê-los novamente? Muitos anos depois, um pequeno dente estava em pé na minha porta.

Ele parecia familiar. Seu nome era ickle. Bem vindo ao lar meu dente de leite!


Inhae Renee Lee é um artista que trabalha em Berkeley, Califórnia. Depois de se mudar da Coréia para a América com a idade de 16 anos, ela tornou-se interessada em prosseguir uma carreira na animação. Estudou no Instituto de Artes da Califórnia ea École nationale supérieure des Beaux-Arts, em Paris. Atualmente bloga em tempo integral e cuidadora de 2 dentes de leite!

O livro conta a história de 2 dentes de leite: Ickle e Lardee. Ickle (à esquerda) é um dente inteligente e curioso que adora ler livros. Outros interesses incluem cupons de corte, mordiscando, mobiliário e David Bowie. Lardee (direita) é o dente, loveable ligeiramente rechonchudo, que podem ser encontrados a seguir Ickle ao redor da casa. Se precisa de um brinquedo, Lardee tem uma bolsa mágica vermelha com um suprimento infinito.

É um livro muito interessante pois, no final das contas, o blog cativou uma legião de fãs! Veja abaixo o video do processo de construção das imagens. Vale a pena conferir e vale a pena adquirir o livro!

Com otiming cômico perfeito, os contos deste livro fotográfico em explorar o mundo a partir da perspectiva de um pequeno dente de leite (ou leite de telhado), de tomar um banho para explorar o mundo exterior.

 

 

 



 

É tudo muito bem feito! E está à venda na UrbanOutfitters, por $15.95!

 



 

moldura-grande

Visite e conheça!

Razão de minha vida

Meu relato sobre ser mãe
Sou de uma família grande, com muitos tios, muitos primos e muitos irmãos! Até os 12 anos só tinha 1 irmão e brigávamos muito, com 13 ganhei uma irmã e passava a maior parte do tempo cuidando dela, muitas vezes contra a minha vontade! Muitas vezes minha mãe precisava pagar para que eu fizesse esse “favor”.

Três anos depois, minha mãe engravidou do meu 3º irmão e meses depois da minha 4ª irmã!
Era criança demais pra minha cabeça adolescente! Eu jurava que nunca teria filhos e nem queria saber de crianças. Mas... É fato que mudamos muito ao longo dos anos, e após casar, sei lá por que, eu QUIS ter um filho! Simples assim! E só posso dizer que foi uma decisão acertada e sem arrependimentos.

Os filhos existem para fazer a gente acreditar num mundo melhor! Se não! Qual a razão de estarmos aqui!?!?  Eu precisava de uma razão maior para que a minha vida fizesse sentido!

E o tempo me revelou mais algumas verdades:
1º Não tenho messsmo muito jeito com crianças! Rs.. Acho normal, apesar de sempre me virar muito bem!

2º Descobri que há mulheres que nascem com esse DOM de ser mãe, mais aflorado do que outras! Normal também... Ninguém é igual a ninguém, né!?!

E sobre ter filhos o que tenho a dizer é o seguinte: Eles dão trabalho? Sim!  Gastam seu dinheiro? Muito! Fazem você perder a paciência por muitas vezes? Também! Mas... Quem se importa!?!

Basta àqueles olhinhos lindos olharem nos seus olhos para nada disso vai ter importância...

Mãe: Carla

Filho: Ian

Blog: http://iancarladaniel.blogspot.com/

26 de maio de 2011

Realização

Oiê!

Eu não poderia deixar de vir aqui também e deixar meu relato, né?

Eu sempre amei crianças. As de colo eram o meu xodó. Tanto eu, meus pais e meus irmãos, sempre gostamos de ter algum bebêzinho em casa, de ter algum pequenino pra cuidar. Isso na fase da nossa adolescência, claro. Então não podíamos saber que tinha alguma vizinha com bebê que a gente corria pra carregar, levar lá pra casa e cuidar, dar banho, brincar, dar comidinha.... era a maior farra!

Lembro que a gente mimava o Jardel, que chamávamos de Juninho e depois que uma amiga de minha irmã teve bebê, a Iasmim, a gente não desgruva dela e até banheirinha e roupinhas pra ela tinha lá em casa.

Com o tempo as crianças foram crescendo e a gente tomando o rumo da vida. Minha irmã engravidou em 2003 e eu estava próxima de realizar meu sonho de ser madrinha. Não podia ver nada, que era pra Gui (e eu ainda tive o privilégio de sugerir o nome dele!). E faltando um mês pro nascimento dele, describri que estava grávida!

A gravidez não foi planejada, porque estávamos morando juntos e ainda tínhamos planos de concretizar o nosso casamento com festa e tudo mais, porém foi muito desejada. Eu curti muito a minha gravidez, relaxei, engordei muito, fiquei deprimida por conta da saudade que tinha do marido quando ele estava viajando a trabalho, mas como eu também trabalhava, eu me distraía e tempo parecia passar mais rápido.

Em 02 de agosto de 2004, nasceu Matheus de parto cesárea, alguns dias antes de completar 38 semanas e, pra variar, o pai não pode presenciar o nascimento dele. Fiquei sozinha na sala de parto, não tive muitas fotos do nascimento dele (salvo algumas bem doidinhas que minha sogra conseguiu tirar, rs). No outro dia o papai já estava no hospital, louco pra conhecer o seu primogênito. Mas eu fiquei com uma pontinha de dó por ele não estar comigo nesse momento tão mágico...

Passado o stress, as noites em claro, os choros excessivos e enlouquecedor de Matheus, a falta de tato pra dar mama e pra saber o que um bebê recém nascido precisa, a depressão, a mudança de cidade, mais depressão, descobrimos que ele sofria de refluxo gastroesofágico leve e ficou em tratamento durante o seu primeiro ano de vida.

Muita coisa aconteceu, eu amadureci muito no tempo em que moramos longe da família, onde não podíamos contar com mais ninguém a não ser um com o outro. Acho que isso fortaleceu o nosso relacionamento e nos uniu ainda mais.

Depois de cinco anos, mais precisamente em 04 de setembro de 2009, chegava Felipe para completar (será? e Catharina?) a nossa família! E dessa vez, mesmo morando já em outra cidade, o papai pode entrar comigo e acompanhou de pertinho o nascimento do nosso caçula. E com direito a fotos !!!!

O sonho da festa de casamento ficou pra trás. Casamos no civil mesmo e hoje nem pensamos mais em fazer festa e sim numa viagem romântica pra Veneza... ou quem sabe, pra Disney, junto com os meninos!! Eles são a maior realização da minha vida!

Dez/2009


Mãe: Bianca


Filhos: Matheus e Felipe


www.eueospequenos.blogspot.com

25 de maio de 2011

ExpoBaby

Fomos convidadas a participar da ExpoBaby Web, a primeira feira virtual totalmente segmentada ao público infantil, lá você vai encontrar empresas ligadas ao universo materno como a MAM, Lillo e outras mais. Nós somos o primeiro Blog a participar do projeto e estamos felizes com o convite e orgulhosas de nossa parceria.

O projeto é maravilhoso e a navegação é muito fácil, é como se você realmente estivesse em um Centro de Exposições! Tem atá sala de convenções com palestras e vídeos!

Os conteúdos são atualizados frequentemente. Lá você poderá conhecer empresas e verificar como funcionam seus serviços além de conhecer seus produtos. Poderá acessar os links das mídias sociais destas empresas e verificar as informações de contato. Tudo em um só lugar!

 

E você gosta de ganhar prêmios?

Seja seguidora do TDMami, cadastre-se na ExpoBaby Web com o mesmo e-mail e visite o estande do TDMami para que seu e-mail fique vinculado ao nosso site e você já estará concorrendo a 1 Body da Joaninha e Caracol a sua escolha!

 

Vamos sortear quem seguir as seguintes regras:

- Seguir o TDMami:

 

Mas não esqueça! É preciso seguir o TDMami, Cadastrar-se com o mesmo e-mail no site da Feira e visitar o nosso estande. Se você não visitar o nosso estante e não se cadastrar no site não conseguiremos fazer o sorteio. Quanto mais você divulgar a novidade, quanto mais indicar pessoas mais chances você tem de ganhar pois cada visita sua ao nosso estande fica registrada e mais visitas aumentam suas chances de ganhar! Visite os estandes dos demais expositores, isto também aumenta suas chances de ganhar. Divulgue no Twitter, Facebook, siga o perfil da ExpoBaby e aguarde pois muitas promoções estão por vir!

 

expobabytag

Dados da Empresa:

Twitter

Facebook

Na Mídia

Visite a Feira

Visite o estande do TDMami

 

Prazo 25/06/2011

Mãe: ser ou não ser?

Meu nome é Fabiane, tenho 29 anos (quase 30) e a única certeza que eu tinha na vida era “eu NÃO queria ser mãe” .Por quê? Não sei.

Tudo começou mudar no dia em que descobri que estava grávida e estava perdendo o meu bebê.

Resolvi então que queria tentar outro bebê. Estava planejando ir ao médico pra me cuidar e tentar engravidar em meados de novembro de 2009, mas não deu tempo. No dia 19 de julho, meu marido (ele que fez meu exame) me deu a melhor notícia que recebi até hoje. Seríamos pais.

Tudo lindo, gravidez perfeita, tranqüila. Eu estava feliz.

Com 30 semanas de gestação, em um ultra 3D recebi a bomba: “Preciso confirmar, mas me parece que seu filho tem lábio leporino”, palavras da médica. A partir desse momento, nada mais do que ela me disse tinha importância. Eu só conseguia pensar “meu filho não tem lábio leporino, meu filho não tem lábio leporino”. Mas ele tinha, e tinha fissura no palato também.

Durante 1 semana chorei, me desesperei, rezei, aceitei e amei. Amei meu filho com todo amor que eu podia.

Quando ele nasceu, descobri que aquele amor que eu sentia por ele, podia crescer, podia ficar maior a cada dia.

Ser mãe de uma criança que precisa de cuidados diferenciados não foi um fardo, mas foi o melhor presente que eu recebi de Deus, me fez virar MÃE de verdade.

Ser mãe do Miguel é delicioso e o “defeito” dele não me fez amá-lo menos, pelo contrário, me faz amá-lo cada dia mais.




Não existe no mundo sorriso mais lindo do que o de uma criança fissura que é amada.

Hoje nós somos uma família graças a essa pessoinha.

Não trocaria meu filho por nenhum filho “perfeito”!

Hoje eu tenho outra certeza na vida: “Não quero deixar de ser mãe nunca”.



Mãe: Fabiane de Feo Henrique

Filho: Miguel


Blog: http://miguelmeuanjosemasas.blogspot.com/

24 de maio de 2011

E a carreira?



Já escrevi aqui como foi punk meu fim de ano? Então... um dos motivos foi 1 semana de viagem a trabalho que me inspirou para este post. É... vou falar aqui sobre filhos x carreira... ô teminha batido, né? De tão batido, não tinha como não registrar minha experiência.




O fato é que essa história de que é perfeitamente possível conciliar carreira de sucesso e filhos, tenho que dizer: balela! Possível sim, mas... perfeitamente? Sei não!




A minha experiência no assunto é que, para você voltar à carreira no mesmo ritmo de antes, ah... tem que rebolar, rebolar, rebolar. Julia acabou de fazer 2 anos e só agora eu digo que estou realmente retomando minha carreira. Trabalhar, ok... a gente volta sim a trabalhar depois da licença-maternidade (mesmo com todo o turbilhão de novas responsabilidades, compromissos e etc que vc não tinha antes do seu bebê nascer... mas você volta); no meu caso, foram licença maternidade + férias + licença-prêmio o que totalizaram 8 longos meses somente envolvida com fraldas, peitões e bilus-bilus... tanto tempo afastada, claro, teria suas consequências... nunca pensei o contrário e de jeito nenhum estou arrependida... foram 8 meses alucinantes de muitas transformações, novas experiências, novos sentimentos (que retratei alguns aqui), mas o fato é que ao voltar nada foi como antes.




Mas enfim, só agora consegui realmente me sentir de volta à ativa, mas como falei... rebolei rebolei rebolei... Essa viagem talvez tenha sido o marco do meu retorno, mas digo que foi uma superação pessoal … sim... para mim foi e a partir daqui relato minha maratona (cheia de orgulho com uma medalhinha, modestamente, de ouro no peito de mãe).




O convite era irrecusável, uma oportunidade que eu não poderia deixar passar, era a minha chance de voltar a me sentir fazendo algo realmente importante profissionalmente, mas... seria um trabalho em esquema de imersão (dia e noite) num hotel-fazenda numa rodovia em Anápolis, longe de tudo e de todos. Em outros tempos (mais precisamente 2 anos e 9 meses atrás) eu nem piscaria ao responder: “claro.... agradeço a oportunidade e blá blá blá...”, mas.... 2 anos e 9 meses depois quase que a resposta foi: “agradeço a oportunidade mas... blá blá blá”. No segundo da piscada (que eu não daria em tempos atrás) milhões de coisas vieram na minha cabeça: deixar a Julia aqui? Com quem? Levar? E deixar lá com quem? Minha mãe? Babá (que babá?). Mas antes de responder qualquer coisa mandei o caô: “vou verificar como vou me organizar” mas deixando a entender que não haveria problema.




Não haveria problema? É só o que havia: problemas. Podendo ser listados e enumerados (e foi isso que fiz: listei e fui mitigando – já entrando no clima do jargão profissional – 1 a 1 dos riscos)




Pissuca jamais ficou 1 diazinho sem mim na vidinha dela. Muitos podem pensar (e eu ouvi sim muitos falarem): “não se preocupe com isso”,"isso é mais sacrificante para você do que para ela”, “ela nem vai sentir falta”, “eu mesma já deixei os meus sozinhos e tudo bem” e etc etc etc. Realmente eu concordo (e juro por Deus que gostaria de estar nessa situação), que para quem já fez isso desde cedo ou que, inclusive, já acostumou os filhos a outra presença que não a sua, deve ser muito fácil sim. Mas para mim foi um tormento pois Júlia é uma bebê-carrapatinha-de-mamãe: só dorme comigo, às vezes encasqueta e só quer tomar banho, brincar, comer comigo. Não é uma escolha minha (embora reconheça que possa ser sim minha culpa), já demonstrei aqui mesmo, diversas vezes, o quanto fico sufocada com essa situação. Não sei o que fiz para que fosse assim pois realmente não me considero uma mãe super protetora, aliás, às vezes até me acho meio negligente com ela... talvez a explicação esteja nos umbigos, mas enfim.. o fato é que não poderia arriscar viajar de cara 1 semana inteirinha deixando ela com outra pessoa mesmo que fosse minha mãe. Ela ia sofrer, meu coração de mãe dizia que ia e o primeiro pré-requisito para mim era:



Sem chance fazer qualquer coisa em meu benefício às custas de qualquer tipo de sofrimento para minha filha, em qualquer grau que fosse.






E esse foi meu lema: faço o que for, mas somente se eu puder fazer com que ela ficasse bem.




Daí vamos às opções:




A: deixar Pissuca no Rio: sem chance pois papai não tem hora e não posso contar com ele; minha mãe sozinha não dá conta mais com ela; e deixando junto com outra pessoa também não resolve pois para dormir e comer, principalmente dormir, seria um sofrimento (talvez não nos primeiros dias, mas com o passar dos dias ia virar um caos... conheço meu gado!)

B: levar Pissuca e deixar em Brasília com minha mãe e alguém para ajudar, ia cair no mesmo problema com o agravante de ainda estar fora do ambiente dela e tal...




Além do quê nas duas opções acima eu não conseguiria trabalhar bem pensando que ela poderia não estar bem... Claro que havia a opção de dar tudo certo sim, ela não sentir falta, ela ficar numa boa … mas, voltando ao meu lema, não ia querer pagar para ver.




C: levar ela para o Hotel-fazenda com minha mãe e mais alguém... huuum, ok, poderia ser uma opção... só teria que pagar a diária do hotel da minha mãe e da babá.




Primeiro problema: que babá? Depois de muito pensar, recorri à babá de fim de semana da minha cunhada (já que euzinha não tenho babá nem de durante a semana e a menina que me ajuda aqui com a casa não poderia sair do Rio assim por uma semana), afinal, só a "roubaria" da minha cunhada durante a semana, ela é de Brasília (não teria que pagar passagem para alguém daqui para lá) e o principal de tudo: Julia ama ela de paixão (e acho que a recíproca é verdadeira). Ok... ela tinha disponibilidade para ir para Anápolis... problema resolvido.




Sim... 1 problema resolvido. O outro era: a diária do hotel-fazenda era surreal, sem chance de eu conseguir bancar (mesmo com a diária que eu ia receber da empresa).




D: não conseguindo pagar a diária do hotel-fazenda, a outra opção encontrada foi ir para Goiânia, deixá-las num hotel lá e ir todo dia para o hotel-fazenda em Anápolis (por que Goiânia e não Anápolis mesmo? Porque em Goiânia teria mais opções para elas se divertirem e não ficarem trancadas no hotel o dia todo, além de tia e primas que tenho lá e que poderiam ser mais uma opção de entretenimento).




Vejamos, para atender à essa alternativa eu precisaria: alugar um carro (para os trajetos Brasília-Goiânia-Brasília e diariamente Goiânia-Anápolis-Goiânia); achar um hotel legalzinho mais em conta e....... negociar se eu poderia voltar para Goiânia todos os dias.




Negociação feita, o resto foi fácil. Aluguei o carro em Brasília e ficamos no Ibis em Goiânia (aliás, recomendo... hotel bem localizado e bastante confortável com uma diária, digamos, realista) e veja como a diária do hotel-fazenda era surreal: mesmo alugando o carro e as diárias de Goiânia, ainda ficava mais em conta.... Mas mesmo assim, além do que a empresa me pagou de diária eu ainda tive que desembolsar um bom dinheiro pois, além do carro, hotel e babá, ainda tiveram as passagens da Julia (que com 2 anos já paga)... sem contar que eu perdi o vôo de ida – claro que tinha que ter mais um sanhasso - (pago pela empresa), ou seja, a minha passagem de ida acabei tendo que bancar também. No fim, paguei para trabalhar... mas … acredito firmemente que não há bônus sem ônus nessa vida.




E foi assim: 1h30 de estrada todo dia para chegar no hotel-fazenda (pois não era beeem em Anápolis, mas numa rodovia interestadual de lá), acordando super cedo (pois tinha que estar lá ás 8h) e alguns dias sem hora para voltar; Julia ficou doente com uma infecção no ouvido (tinha que ter mais sanhasso – trabalhando o domingo inteiro em Brasília antes da semana em Anápolis, e Julia com febre alta e otite que nos fez parar no hospital). Mas Julia se divertiu horrores nos passeios em Goiânia, ficou super bem com a babá e eu consegui pô-la para dormir todos os dias (mesmo que às vezes um pouco mais tarde), controlar o horário do antibiótico e tal.




Só uma coisa me incomodou durante a semana: o hotel-fazenda era show de bola demais (tinha até pavão) e eu estava sentida pela Julia não poder aproveitar aquilo lá... daí... consegui rebolar nisso também... no último dia, ao invés de voltar a Goiânia para pegá-las para voltar para Brasília, fomos cedo todas para o hotel-fazenda... e ela pôde aproveitar o hotel enquanto eu trabalhava e no fim, de lá, voltamos direto para Brasília... excelente! Fiquei super feliz ( e ela nem se fala).




Diz aí se eu não rebolei? Ôh …. não teria para Gretchen ou Carla Perez.




O resultado foi muuuuito cansaço (a ponto de já voltar para Brasília doente), mas com um trabalho realizado excelente e um sentimento de realização muito mais que profissional, que a muito tempo eu não sentia. Realização pessoal, de mãe.... mesmo...




Então... dá sim para conciliar carreira x filhos, mas se prepare para ficar com a cintura fina e piorar a dor nas costas (que começa na gravidez e que você não fica boa nunca mais) de tanto rebolar...


E ser mãe, afinal... deve ser (também) isso mesmo... ir equilibrando daqui e dali, fazendo o que dá, mas sempre sempre colocando nossos filhos em primeiro lugar!



Se divertindo no hotel-fazenda.


E algum esforço pode ser demais para ver esse sorriso?


 


mãe: Tatiana Marques


filha: Júlia


http://tatimaternando.blogspot.com

23 de maio de 2011

Resultado Concurso MAM

Ol,á queridos leitores!

Quem nos acompanha sabe que recentemente meu filho ficou na UTI e como não voltei de férias ainda não postei os premios mas peço que aguardem só mais 1 semana tá?

Mas, vocês se lembram do Concurso Cultural da MAM?

 

moldura-grande 2

 

Lucia Helena Cesar:

“Vou economizar gás e ganhar tempo pra paparicar minha princesa!“

 

Enviaremos um e-mail pedindo seu endereço tá?

Agradecemos à MAM mais uma vez pelo lindo prêmio!

Foi muito difícil escolher, tivemos muitas inscrições, frases maravilhosas

mas para chegarmos a um consenso demorou!

22 de maio de 2011

Eu e a "não" maternidade

 

moldura-grande cópia

 

Eu descobri que estava grávida aos 21 anos e foi como se o mundo caísse na minha cabeça. Eu alí parada de frente para o fax, olhando um pedaço de papel, onde a palavra POSITIVO se destacava em neon piscante.

Uns meses antes desse dia chocante, decidi procurar uma ginecologista, para fazer os exames de rotina e descobrir porque a minha menstruação atrasava tanto. Eu namorava a 3 anos, me previnia direitinho e mesmo assim a danada da menstruação teimava em atrasar. A médica me pediu uma série de exames, e o resultado foi que eu só poderia engravidar após fazer um tratamento. Após essa revelação, que na época não me deixou nem um pouco preocupada, eu e meu namorado relaxamos na prevenção.

Ai que estava o meu erro, algum tempo depois veio a noticia que eu não desejava receber. Enquanto meu namorado se sentia feliz e radiante, eu me sentia mortificada, desesperada e com vontade de sumir.

A grande maioria das mulheres dizem que a gravidez é um momento mágico, e eu fico me pensando onde foi que eu errei. Eu não tive um único enjoo, mas tive uma maldita dor de cabeça que me acompanhou dia e noite até o fim me enlouquecendo. Eu não tive azia, mas tinha mudanças de humor, muito sono e dores na costa (acho que isso muitas mulheres tem também), enfim, meu momento mágico parecia mais uma sessão de tortura.

Além de tudo isso, o parto me torturava, morria de medo. Principalmente porque na primeira semana que eu soube que estava gravida ganhei uma revista especializada em bebês, que tinha uma matéria falando sobre o parto, e dizia que a dor era o equivalente a amputar um dedo sem anestesia. Se eu já tinha medo, depois dessa matéria passei a sentir pavor.

Minha filha se desenvolvia bem dentro do útero, todos os exames estavam normais, tudo evoluindo tranquilamente.

Quanto eu estava de 7 meses, num belo sábado de sol, sai do serviço e fui visitar uma prima que faria aniversário no dia seguinte. Estavamos no shopping indo almoçar, quando me senti molhada, a primeira coisa que me veio a cabeça foi que a bolsa tivesse estourado, mas logo pensei que não podia ser já que foi como se eu tivesse feito só um pouquinho de xixi nas calças. Por pura insistencia da minha prima, procurei a enfermaria do shopping, e de lá fui encaminhada para o hospital de ambulância, com direito a sirene ligada e tudo.

No hospital descobrimos que a minha bolsa estava furada e que embora eu não tivesse sentido nenhuma dor anormal, eu já tinha dilatação. Tomei uma injeção para amadurecer o pulmão da minha filha, e fiquei parecendo um caminhão pipa, de tanta água que eu era obrigada a beber para repor o liquido que eu ia perdendo pelo furo. Na segunda pela manhã os médicos decidiram induzir o parto.

Tudo estava caminhando tranquilamente, eu não sentia nada apenas fome e sede, quando senti que algo diferente aconteceu, e chamei a médica, que terminou de furar a minha bolsa, e a tal dor resolveu dar o ar da graça. Senti uns vinte minutos de dor, mas essa dor não quero sentir nunca mais na minha vida, e quando digo nunca é nunca mesmo.

Minha filha nasceu pesando 1750 kg, mas graças a Deus não teve nenhum problema sério tirando a falta de peso. Foi um bebêzinho bem tranquilo, dormia a noite toda, acordando uma única vez pra mamar, mas mesmo assim eu ainda não conseguia sentir amores pela maternidade e nem me sentir estimulada a ter mais um.
Hoje ela tem 11 anos e eu estou com 32, nunca mais nem cogitei a possibilidade de um dia ter mais um filho, acredito muito, que existem pessoas que nasceram pra ser mães, e outras que deveriam passar longe da maternidade (eu).

Eu decidamente não tenho paciência com crianças, aquele chororô,  conversas sendo interromídas, querendo tudo que vê pela frente, ai não serve pra mim, isso me enlouquece. Se estou em algum lugar que tem uma criança fazendo birra eu saio imediatamente, não consigo ficar ouvindo os gritos sem ficar irritada. Outro ponto que também é decicivo para a mim é as despesas. Ter um filho é muito caro, quando vejo o preço de um pacote de fralda fico assustada e penso logo que as fraldas são só a ponta do iceberg.

Mas mesmo assim por incrivél que pareça as crianças me adoram, tem sempre uma querendo ficar perto de mim, e eu não faço muito pra agradar, mas elas gostam assim mesmo. Mas começou a fazer birra eu já devolvo correndo pra mãe.

Fora que mãe está eternamente de mudança, é carrinho, bolsa, mamadeiras, brinquedos, parece que carrega a casa nos ombros, e eu quantas vezes saio de casa sem nem levar bolsa pra não ter que carregar.

Você deve estar se perguntando, coitada da filha dessa mulher deve ter sofrido horrores né? Pois bem, quando ela estava quase completando um aninho, o meu namoro com o pai dela acabou, e eu recebi um convite para ir para a Europa. O pai dela, não deixou que eu a levasse sem antes me estabilizar. Ela passou a morar com ele e a mãe dele.

Morri de saudades dela, chorava muito em pensar em todas as fases que estava perdendo, e após 1 ano eu voltei.

Ela não me conhecia mais, estava a coisa mais linda (minha porção mãe babona se aposando de mim agora). E talvez o ato de maior amor que eu pude fazer por ela até hoje eu fiz, quando decidi deixa-la morando com os avós dela e o pai. Eu só pensava o quanto ela iria sofrer se eu trouxesse ela pra morar comigo. E até hoje ela mora com os avós, já que o pai dela está casado.

Tenho uma convivência maravilhosa com meus ex sogros, e com o pai da minha filha, e ela me vê todos os finais de semana, e nos falamos diariamente por telefone ou msn. Levo ela as consultas médicas, participo das reuniões da escola, levo em festinhas dos amigos, enfim, eu faço parte da vida dela, só não moramos juntas.
Claro que eu lamento ter perdido muito da vida dela, eu não sei como foram os seus primeiros passos, as primeiras palavras, perdi muitas coisas mesmo, mas eu fiz uma escolha, que na época me pareceu ser a mais correta, e hoje vejo que não foi bem assim, mas eu tenho que carregar a cruz com elegância, e vou continuar carregando até quando ela quiser.

Mesmo assim, não me sinto credenciada, nem estimulada a ter mais filhos, prefiro curtir os bebêzinhos lindos das amigas, que na hora que choram eu devolvo pra mãe e pronto. Posso dizer que sou uma mulher diferente, que não acredita que a maternindade me faz me sentir mais plena, e sou feliz assim.

Mas você que tem esse sonho em sua cabeça, que tem os hormonios em furia clamando por um filho urgentemente esqueça tudo que eu disse, até por que foram experiências e opiniões pessoais, siga em frente, porque tenho certeza que esse ser que  você vai gerar vai lhe trazer muita felicidade.

Flores pra você!

Hoje vou ser curta e grossa! rsrsrs

Não vou ficar enrolando pra dar o resultado do sorteio...

E nem vou dizer que amei cada declaração recebida nos comentários dessa postagem aqui.

Mas a verdade é que não poderei ficar com esse lindo vasinho de tulipas...

 



Porque quem ganhou foi a:

{São 13 participantes porque o primeiro comentário da Ana Paula, não conta... só a partir do segundo, quando ela faz a declarção dela}

vanessa azevedo disse:



6 de maio de 2011 às 9:45 PM

Minha mãe
O que passou por mim ninguém vai passar
Minha mãe
Eu sei o que sofreu por mim sem reclamar
Você daria a vida por mim
Só pra me defender
Faria qualquer coisa por mim sem se arrepender
Esse é o dom de amar que Deus te deu


Minha mãe
Valeu pelo carinho e atenção
Minha mãe
Valeu do fundo do meu coração
Pra você o seu maior presente fui eu
Então saiba que pra mim nós somos iguais
Pois você é o melhor dos presentes que Deus me deu


Mãe eu te amo demais


************


Meninas, vcs mandaram bem na declaração e tenho certeza que qualquer mãe iria amar! Obrigada pela participação de todas e continuem ligadinhas que estamos quietinhas, mas com muitas novidades pra junho!!!!

Sobre o recebimento do prêmio

Informamos que damos o prazo de 24h (1 dia) após o anúncio dos sorteados/vencedores e pedimos que estes entrem em contato conosco através do e-mail: sorteio@testdrivemami.com, informando seus dados para envio. Lembrem-se que a vencedora deve entrar em contato com a gente!!

Sobre o envio do prêmio

Se dentro do prazo o vencedor/sorteado entrar em contato, enviamos o prêmio dentro de 7 dias e informamos o código de rastreamento para acompanhamento.  Se por algum motivo a pessoa não entrar em contato dentro do prazo, faremos novo sorteio.
Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...